A quadrilha batizada como a "gang do pó de giz" que estaria articulada para dar golpes nas escolas da rede pública estadual no Recôncavo, na manipulação da seleção das gatas, empreiteiras e empresas alaranjadas da construção civil, para as reformas dos prédios escolares, segundo fontes confiáveis, teria entre seus integrantes, um diretor de um colégio público decadente e um político aparvalhado que já teria demonstrado por diversas ocasiões que, ética é só palavra de efeito para fazer discurso. Ambos seriam aliados do governador Jaques Wagner. Estamos investigando os nomes dos supostos quadrilheiros. Falta pouco para chegarmos até eles. "A gang não chegaria a ser um G-8, mas se deixar correr solta poderá até superar a ladroagem de dinheiro público praticada pelos integrantes do grupo que assustou até os investigadores da Polícia Federal", alertam os que tiveram acesso aos primeiros ensaios dos corruptos. Êta gente gulosa!