Em assembléia realizada ontem, no Ginásio de Esporte, os bancários da Bahia decidiram manter a greve, iniciada na terça-feira. Hoje, quarto dia de paralisação, todas as unidades dos bancos públicos vão ficar fechadas. Nova reunião acontece segunda-feira, às 18h, no mesmo local.
Em Salvador, a categoria fechou mais de 100 agências e paralisou as atividades em cerca de 40 cidades no interior do Estado e promete ampliar a paralisação. O movimento é uma resposta enérgica à intransigência da Fenaban na mesa de negociação. Apesar do lucro bilionário do sistema financeiro – somente ano passado foram acumulados R$ 57 bilhões – os banqueiros oferecem apenas 7,5% de reajuste, uma migalha diante do crescimento vertiginoso do setor. “Em um momento de crescimento da economia, fica provado que os bancos têm condições de conceder reajuste de 13,23%. O próprio governo Lula já se manifestou no sentido de que o setor financeiro é o mais beneficiado do país e, por isso, precisa ceder mais. O momento é de o trabalhador conquistar aumento real”, diz Euclides Fagundes Neves, presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia.
Em Salvador, a categoria fechou mais de 100 agências e paralisou as atividades em cerca de 40 cidades no interior do Estado e promete ampliar a paralisação. O movimento é uma resposta enérgica à intransigência da Fenaban na mesa de negociação. Apesar do lucro bilionário do sistema financeiro – somente ano passado foram acumulados R$ 57 bilhões – os banqueiros oferecem apenas 7,5% de reajuste, uma migalha diante do crescimento vertiginoso do setor. “Em um momento de crescimento da economia, fica provado que os bancos têm condições de conceder reajuste de 13,23%. O próprio governo Lula já se manifestou no sentido de que o setor financeiro é o mais beneficiado do país e, por isso, precisa ceder mais. O momento é de o trabalhador conquistar aumento real”, diz Euclides Fagundes Neves, presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia.