sexta-feira, 11 de julho de 2008

O que é isso companheiro?

Na última segunda-feira, fui vítima de ofensas e intimidações por parte do político Teobaldo Miranda do PT Saudações de Cachoeira. Político inábil, desarticulado com o processo histórico e político recente do Brasil, o coveiro do Partido e Partido dos Trabalhadores, se utiliza de instrumentos condenados pela sociedade civilizada. Sem argumentos para contestar as análises que costumo fazer do seu comportamento como homem público, jamais como cidadão, o vice-candidato a prefeito na chapa do PV, externou em via pública, todo seu descontrole e despreparo para dialogar com as diferenças. O político que não tem prática de movimentos de massa, de organização social, de lutas populares, optou por xingamentos, apelidos e ameças para que eu, jornalista militante da profissão, parasse de escrever sobre a sua pessoa.
Intimidar jornalistas com truculência é uma prática muito comum dos políticos direitistas atrasados que sentem saudade da censura à imprensa livre e democrática. Profissionais da minha geração são testemunhas vivas dos estragos e da pervesidade da ditadura. Profissionais da minha geração não se calam, não se intimidam com ameaças de aprendizes de ditadores. A direita perversa e truculenta de Cachoeira não me calou, não será um pseudo-esquedista, usurpador de ONGs e de partidos políticos(a última tentiva de golpe foi contra o PDT) que irá conseguir. A não ser que mande me exterminar. Vou continuar denunciando, cobrando coerência do seu discurso com a sua prática política. Não ingressei na UFBA por buraquinho nem brechinha do MEC, tampouco por carteirada facilitada por amigos correligionários, como o Sr. quis fazer para macular o nascimento da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Para encerrar: Teobaldo Miranda defende as invasões dos ditos quilomobolas nas terras da família Santana na Vila de São Francisco do Paraguaçu. Lu, o agora redentor da chamada esquerda cachoeirana(?) é parte contrária desta pendenga. Teobaldo Miranda criminosamente contribuiu para destruir a ONG Dadá Runhó, sob o argumento de que a entidade cultural, daria apoio a Lu nas eleições passadas. O mesmo Lu que, quis o destino ironicamente, saísse como candidato a prefeito numa dobradinha com o Sr.
Se o senhor não que ser criticado como um homem de vida pública, então volte para suas atividades comerciais. Deixe a política para os políticos.