Moradores do povoado da Murutuba, na zona rural do município de Cachoeira (distante 110 km de Salvador), estão enfrentando problemas para abastecer suas casas com água. O reservatório de fibra do recém-inaugurado sistema de abastecimento construído pelo governo do estado, por meio da CAR - Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional partiu-se em pedaços e, por pouco, não provocou um grave acidente com vítimas. O incidente ocorreu no dia 26 do mês passado e, segundo moradores, até o momento não houve nenhuma iniciativa por parte dos responsáveis pela construção da obra para solucionar o problema que está prejudicando um grande número de famílias daquela comunidade.
O serviço de abastecimento de água foi implantado na Murutuba, através de convênio firmado pela CAR com a Associação de Moradores local, responsável pelo funcionamento e manutenção do sistema. A obra afetada pela destruição do reservatório foi construída para ampliar a oferta de água aos moradores da Murutuba, que já contavam com um serviço de abastecimento funcionando apenas com um tanque de 20 mil litros. Com o novo projeto, o sistema ampliou a capacidade para um total 40 mil litros com a integração do tanque destruído que armazenava 20 mil litros de água. O sistema leva água encanada para as residências de 230 famílias. Cada família beneficiada com fornecimento domiciliar de água paga uma taxa no valor de R$ 10 mensais.
Desde o incidente, parte dos moradores beneficiados enfrenta problemas para abastecer suas casas. Antônio Rodrigo Santos Matos, de 40 anos de idade, é membro da Associação de Moradores da Murutuba e trabalha na operação do sistema de abastecimento de água. Ele conta que para minimizar a falta de água nas casas, fez ligação direta da bomba para a tubulação das residências. “Eu dei um jeitinho, que não resolve o problema, com o sistema funcionando precariamente, a água está sendo liberada em dias alternados e não atende a todas as casas que tem ligação domiciliar”. Ainda segundo ele, as casas mais afetadas com o problema estão situadas no local conhecido como Tabuleiro da Murutuba.
Antônio Rodrigo lembra que no dia do incidente, encontrava-se dentro da casa bombas do sistema de abastecimento de água, quando ouviu o estrondo do tanque que estava cheio de água. “Foi um barulho muito forte e tudo foi muito rápido”, disse ele. Partes do reservatório continuam sobre a estrutura de cimento armado construída para sustentá-lo. Outros pedaços foram parar no terreno de uma propriedade há mais de dez metros. “Eu tive muita sorte e Deus ajudou que não havia ninguém trabalhando na roça ao lado quando o tanque se rompeu”. O operador informou que a obra foi executada pela construtora S. Guimarães, de Cachoeira, cujo endereço ele não soube informar.
Ainda conforme Antônio Rodrigo, a Associação de Moradores da Murutuba ainda não sabe o que de fato provocou a destruição do reservatório. “Aqui veio um técnico da fábrica do reservatório, para nós, ele disse que o problema foi causado por defeito na instalação inadequada do equipamento. Já o empreiteiro que fez a obra, comentou que a culpa é do projeto da CAR. A comunidade que saber a verdade e principalmente que o sistema seja logo consertado,” frisou.
O serviço de abastecimento de água foi implantado na Murutuba, através de convênio firmado pela CAR com a Associação de Moradores local, responsável pelo funcionamento e manutenção do sistema. A obra afetada pela destruição do reservatório foi construída para ampliar a oferta de água aos moradores da Murutuba, que já contavam com um serviço de abastecimento funcionando apenas com um tanque de 20 mil litros. Com o novo projeto, o sistema ampliou a capacidade para um total 40 mil litros com a integração do tanque destruído que armazenava 20 mil litros de água. O sistema leva água encanada para as residências de 230 famílias. Cada família beneficiada com fornecimento domiciliar de água paga uma taxa no valor de R$ 10 mensais.
Desde o incidente, parte dos moradores beneficiados enfrenta problemas para abastecer suas casas. Antônio Rodrigo Santos Matos, de 40 anos de idade, é membro da Associação de Moradores da Murutuba e trabalha na operação do sistema de abastecimento de água. Ele conta que para minimizar a falta de água nas casas, fez ligação direta da bomba para a tubulação das residências. “Eu dei um jeitinho, que não resolve o problema, com o sistema funcionando precariamente, a água está sendo liberada em dias alternados e não atende a todas as casas que tem ligação domiciliar”. Ainda segundo ele, as casas mais afetadas com o problema estão situadas no local conhecido como Tabuleiro da Murutuba.
Antônio Rodrigo lembra que no dia do incidente, encontrava-se dentro da casa bombas do sistema de abastecimento de água, quando ouviu o estrondo do tanque que estava cheio de água. “Foi um barulho muito forte e tudo foi muito rápido”, disse ele. Partes do reservatório continuam sobre a estrutura de cimento armado construída para sustentá-lo. Outros pedaços foram parar no terreno de uma propriedade há mais de dez metros. “Eu tive muita sorte e Deus ajudou que não havia ninguém trabalhando na roça ao lado quando o tanque se rompeu”. O operador informou que a obra foi executada pela construtora S. Guimarães, de Cachoeira, cujo endereço ele não soube informar.
Ainda conforme Antônio Rodrigo, a Associação de Moradores da Murutuba ainda não sabe o que de fato provocou a destruição do reservatório. “Aqui veio um técnico da fábrica do reservatório, para nós, ele disse que o problema foi causado por defeito na instalação inadequada do equipamento. Já o empreiteiro que fez a obra, comentou que a culpa é do projeto da CAR. A comunidade que saber a verdade e principalmente que o sistema seja logo consertado,” frisou.