CACHOEIRA
Domingo (15) é dia de festa para Yemanjá na cidade histórica de Cachoeira (distante 110 km de Salvador). Sacerdotes, sacerdotisas, filhos de santo e acólitos de terreiros de candomblé das nações nagô, angola, ketu e jêje de diversas cidades do Recôncavo baiano, estarão unidos para essa grande homenagem coletiva à Deusa das Águas. Considerada como a Roma Negra da Bahia, pela grande quantidade de terreiros de candomblé existentes tanto na sede como na zona rural, Cachoeira fica ainda mais mística durante a realização dos festejos para Yemanjá. Os sons dos atabaques vão tomar conta de todos os recantos das margens do Rio Paraguaçu, onde tudo acontece. O Povo de Santo invade as ruas do centro histórico com seus trajes brancos e bem cuidados para reverenciar a divindade das águas.
Todas as atenções estarão voltadas, neste domingo, para o grande presente de Yemanjá. Cada terreiro prepara o seu próprio balaio cumprindo rituais internos, mas populares devotos da divindade também vão poder fazer suas oferendas e mandar os seus pedidos. Para isso, serão disponibilizadas dezenas de balaios em um quiosque armado na área do Porto de Cachoeira, no mesmo local onde acontece o xirê( ritual de saudação aos orixás), antes da saída das embarcações com os presentes. As 15h terá início o xirê; a entrega dos presentes está prevista para às 17h.
Domingo (15) é dia de festa para Yemanjá na cidade histórica de Cachoeira (distante 110 km de Salvador). Sacerdotes, sacerdotisas, filhos de santo e acólitos de terreiros de candomblé das nações nagô, angola, ketu e jêje de diversas cidades do Recôncavo baiano, estarão unidos para essa grande homenagem coletiva à Deusa das Águas. Considerada como a Roma Negra da Bahia, pela grande quantidade de terreiros de candomblé existentes tanto na sede como na zona rural, Cachoeira fica ainda mais mística durante a realização dos festejos para Yemanjá. Os sons dos atabaques vão tomar conta de todos os recantos das margens do Rio Paraguaçu, onde tudo acontece. O Povo de Santo invade as ruas do centro histórico com seus trajes brancos e bem cuidados para reverenciar a divindade das águas.
Todas as atenções estarão voltadas, neste domingo, para o grande presente de Yemanjá. Cada terreiro prepara o seu próprio balaio cumprindo rituais internos, mas populares devotos da divindade também vão poder fazer suas oferendas e mandar os seus pedidos. Para isso, serão disponibilizadas dezenas de balaios em um quiosque armado na área do Porto de Cachoeira, no mesmo local onde acontece o xirê( ritual de saudação aos orixás), antes da saída das embarcações com os presentes. As 15h terá início o xirê; a entrega dos presentes está prevista para às 17h.
