DIVERSIDADE - alzira.jornalista@gmail.com PROGRAMA ALZIRA COSTA de 2ª a 6ª das 12 às 13h. www.paraguassufm.com.br
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Universitárias norteamericanas visitam PSFs de Cachoeira
Violência: Vereador tenta sufocar jornalista ao final da sessão em Mato Grosso
Toda a cena foi filmada e as imagens não mentem: visivelmente alterado, o vereador partiu para cima do apresentador Marcio Mendes, da TV Diamante. Imediatamente, o jornalista do Divisor Laércio Guidio e mais dois cidadãos ali presentes entraram no meio para separar a briga provocada pelo parlamentar. Jabuti então agarrou o pescoço do jornalista Laércio Guidio e tentou sufocá-lo.
Simpósio Internacional reúne em Salvador especialistas
dia 1º de outubro, no Fiesta Bahia Hotel, com patrocínio da Petrobras.
O impacto e os desafios do crack, encarado como epidemia em alguns estados brasileiros, a exemplo de Porto Alegre, será discutido por especialistas dos Estados Unidos e do Brasil no V Simpósio Internacional de Alcoologia e Outras Drogas, que acontecerá no Fiesta Bahia Hotel, em 1º de outubro. Promovido pela Vila Serena Bahia, com patrocínio da Petrobras, o evento tem o objetivo de mobilizar e sensibilizar os profissionais e a sociedade como um todo, avançando no entendimento do uso, abuso e dependência de drogas.
A questão do crack e suas implicações será abordada na conferência internacional “Crack: O impacto do uso e seus desafios”, com Steven J. Lee (EUA), médico Psiquiatra especializado em dependência química e professor de psiquiatria da Universidade de Columbia e do Instituto de Toxicodependência em Nova York. Membro da Associação Americana de Psiquiatria e da Sociedade Americana de Medicina e Adicção, Dr.Lee tem publicado artigos em periódicos médicos sobre adicção e publicou recentemente o livro "Superando a adicção da metanfetamina cristal: Um Guia Essencial para ficar limpo.”
O psicólogo e teólogo John E. Burns (EUA), fundador do Vila Serena no Brasil, fará a conferência de abertura do V Simpósio Internacional de Alcoologia e Outras Drogas, com o tema “Tratamento da dependência química: uma abordagem humanística e o mito poético”. Burns é Ph.D. DEAP, mestre em Sociologia e doutor em Administração de Programas de Tratamento de Dependência Química, além de autor de diversos livros sobre tratamento de dependência química.
O “Impacto das drogas na sociedade brasileira – busca de soluções” será abordado na conferência de Ronaldo Laranjeira (SP), médico psiquiatra, PhD em Psiquiatria pela Universidade de Londres e Investigador principal do Instituto Nacional de Políticas do Álcool e Drogas, do CNPQ. Laranjeira também coordena a UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo.
Outros temas ligados à dependência química e seu tratamento serão abordados em conferências por Silze Morgado (SP) - “Prevenção de Recaída. O dia a dia da Fase de Manutenção: Aderência, Recaída, Mentira, Vínculo” – e Steven Lee (EUA) - “Remédio: Medicação ou Droga?”. Uma Mesa Redonda debaterá o tema “Tratamento de Dependência Química nas Empresas: O Olhar Institucional”, com a participação de Moema Britto Raquelo (Vila Serena Bahia), Joaquim Ferreira de Melo Neto – PETROBRAS (RJ) , Socorro Maria Coelho Araújo – ALUMAR (MA) e Clenilda Ananias - MINERAÇÃO CARAÍBA (BA).
INSCRIÇÕES - Os interessados poderão se inscrever no site http://www.vilaserenabahia.com.br/simposio ou no dia do evento. O valor é de R$ 125 para profissionais e R$ 85 para estudantes. Maiores informações através do telefax (71) 3378-1535 ou do e-mail simposio@vilaserenabahia.com.br.
Sobre a Vila Serena - Vila Serena é uma rede de centros especializados para tratamento de dependência química e outros transtornos de impulso. Atua no Brasil desde 1982, em diferentes estados. Além de oferecer tratamento especializado, presta consultorias organizacionais, realiza treinamentos e capacitações e também promove eventos científicos, como este, para mobilizar e sensibilizar os profissionais e a sociedade como um todo. A Vila Serena Bahia fica localizada na Av. José Leite, 418, Caji – Lauro de Freitas.
Contato:
Priscila Brito - Diretora de Comunicação do Vila Serena BA
telefax (71) 3378-1535 ou do e-mail simposio@vilaserenabahia.com.br.
Vanda Amorim - DRT/PE 1339
(71) 9972-2724 / vandaamorim@yahoo.com.br
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Sexta - feira, 01 de outubro de 2010
Horário Atividade
07:30 – 8:00 Inscrições e credenciamento
08:00 – 08:30 Mesa de Abertura
Solenidade de Abertura - Vila Serena BA/ PETROBRAS / SENAD
08:30 – 09:30 Conferência Nacional
Tratamento da Dependência Química: Uma abordagem humanística e o mito poético.
Conferencista: John E. Burns (EUA) - Ph.D. DEAP Fundador do Vila Serena no Brasil. Psicólogo e Teólogo. Mestre em Sociologia na Azuza Pacific University, doutor em Administração de Programas de Tratamento de Dependência Química pelo Union Institute. Autor de diversos livros sobre tratamento de dependência química.
09:30 – 10:30 Conferência Internacional
Crack: O impacto do uso e seus desafios
Conferencista: Steven J. Lee (EUA) - Médico Psiquiatra especializado em dependência química. Professor de psiquiatria da Universidade de Columbia e do Instituto de Toxicodependência em Nova York. Membro da Associação Americana de Psiquiatria, onde atuou em duas comissões nacionais. Membro da Sociedade Americana de Medicina e Adicção. Diplomado na Academia Americana de Psiquiatria e Adicção.Tem publicado artigos em periódicos médicos sobre adicção, é revisor editorial de revistas de medicina sobre dependência química e recentemente publicou um livro intitulado "Superando a adicção da metanfetamina cristal: Um Guia Essencial para ficar limpo.”
10:30 – 10:50 Coffee break
10:50 – 12:00 Conferência Internacional
Remédio: Medicação ou Droga?
Conferencista: Steven J. Lee (EUA)
12:00 – 14:00 Almoço
14:00 – 15:10 Mesa Redonda
Tratamento de Dependência Química nas Empresas: O Olhar Institucional
Coordenadora: Moema Britto Raquelo (BA)
Membros:
Joaquim Ferreira de Melo Neto – PETROBRAS (RJ) - Médico do Trabalho da Petrobras/REDUC, Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, Coordenador do Programa de Álcool, Tabaco e Drogas da Petrobras/REDUC.
Socorro Maria Coelho Araújo – ALUMAR (MA) - Assistente Social, Especialista em Terapia de Casal e Família pela DOMUS de Porto Alegre, Especialista em Dependência Química pela USP. Coordenadora do PARE- Programa de Apoio e Recuperação do Empregado (ALUMAR).
Clenilda Ananias - MINERAÇÃO CARAÍBA (BA) - Assistente Social, MBA em Consultoria e Gestão de Pessoas pela FIB, Especialista em Serviço Social e Políticas Sociais pela UNB, Pós graduada em Administração e Planejamento Social pelo Inst. Aleixo. Coordenadora do Programa de Prevenção e Recuperação de Dependência Química da Mineração Caraíba.
15:10 – 16:20 Conferência Nacional
Prevenção de Recaída. O dia a dia da Fase de Manutenção: Aderência, Recaída, Mentira, Vínculo.
Conferencista: Silze Morgado (SP) - Formada em Comunicação Social e especialista em Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero. Há 15 anos atua na Vila Serena SP, assessorando e desenvolvendo Políticas e Programas de Dependência Química e Outras Compulsões nas empresas (Avon, BankBoston,BMF, Bayer Schering, BRFOODS, Caterpillar, Copebras, Credicard, Embraer,FIBRIA, Fosfertil, Metrô, Natura, SABESP, Transportadora Americana e outras).
16:20 – 16:40 Coffee break
16:40 – 17:40 Conferência Nacional
O Impacto das drogas na sociedade brasileira – busca de soluções
Conferencista: Ronaldo Laranjeira (SP) - Médico psiquiatra e PhD em Psiquiatria pela Universidade de Londres. Professor titular do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo. Professor orientador do programa de pós-graduação do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Coordenador da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da UNIFESP. É o Investigador principal do Instituto Nacional de Políticas do Álcool e Drogas, um dos recém-criados INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) do CNPq.
18:00 Encerramento
Recôncavo perde o maragojipano Ronaldo Souza
terça-feira, 28 de setembro de 2010
16ª edição do Prêmio Direitos Humanos
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) abre as inscrições para sugestões ao Prêmio Direitos Humanos 2010 – 16ª Edição. Clique aqui para acessar o regulamento e as fichas de sugestão de inscrição, que deverão ser encaminhadas para o endereço eletrônico pdh@sedh.gov.br até 17 de outubro de 2010. Os vencedores serão conhecidos em dezembro, ponto alto das comemorações da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O prêmio, composto por uma escultura e um certificado, é concedido pelo governo federal a pessoas e organizações cujos trabalhos na área dos Direitos Humanos sejam merecedores de reconhecimento e destaque por toda a sociedade.
Instituído em 1995, o Prêmio Direitos Humanos inclui na edição de 2010 duas novas categorias: Mídia e Direitos Humanos e Garantia dos Direitos dos Povos Indígenas.
Ao longo de 16 anos de existência já foram agraciadas diversas pessoas e instituições. Entre as personalidades premiadas estão: Herbert de Souza, o Betinho, o Cardeal Emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, a novelista Glória Perez, o padre Júlio Lancelotti, ex-ministro da Justiça, José Gregori, Milton Santos (post morten), o Padre Jaime Crowe, Manoel Bezerra de Mattos Neto, entre outros. Das ONGs contempladas estão: Central Única de Favelas, Fórum em Defesa dos Direitos Indígenas, Comissão Pastoral da Terra, Aldeias Infantis SOS Brasil – Amazonas, Grupo Cultural AfroReggae, entre outras.
Conheça as 18 Categorias do Prêmio Direitos Humanos 2010
1 – Dorothy Stang, compreendendo a atuação na qualidade de Defensor de Direitos Humanos, conforme definição da Declaração sobre o Direito e o Dever dos Indivíduos, Grupos e Instituições de Promover e Proteger os Direitos Humanos e as Liberdades Fundamentais Universalmente Reconhecidos, publicada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1998;
2 – Educação em Direitos Humanos, compreendendo a atuação relativa à implementação dos princípios, objetivos e linhas de ação do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos;
3 – Mídia e Direitos Humanos, compreendendo a atuação de veículos impressos ou eletrônicos – como jornais, revistas, rádios, televisões, sites, blogs e outras publicações na internet, entre outros – e de organizações não governamentais que buscam efetivar a promoção e defesa dos direitos humanos por meio da comunicação, como a difusão de material editorial que contribua para o avanço do conhecimento da população sobre seus direitos.
4 – Enfrentamento à Pobreza, compreendendo a atuação relacionada à garantia dos direitos econômicos e sociais consignados por pactos internacionais, bem como ações na área de combate à fome e segurança alimentar;
5 – Enfrentamento à Violência, compreendendo a atuação relacionada à garantia do direito à segurança e ao enfrentamento à violência institucional e às situações de violência e de maus-tratos a grupos sociais específicos, incluindo atuações relacionadas à promoção da paz;
6 – Segurança Pública, compreendendo a atuação de profissionais da segurança pública, individualmente considerados, em grupos ou corporações, que adotem práticas e/ou iniciativas voltadas à promoção e defesa dos Direitos Humanos e à proteção de grupos sociais específicos;
7 – Enfrentamento à Tortura, compreendendo ações de enfrentamento e denúncia de tortura, bem como atividades de formação de agentes para a prevenção e combate à tortura, tendo como referência a Convenção Contra a Tortura e outros Tratamentos Cruéis, Desumanos e Degradantes, aprovada pela Assembléia Geral da ONU em 1984 e/ou a Lei nº 9.455/97, que define os crimes de tortura no Brasil;
8 – Direito à Memória e à Verdade, compreendendo o resgate à memória e à verdade no contexto da repressão polítca ocorrida no Brasil no período de 1964-1985, com vistas a promover a reflexão e a divulgação sobre a história brasileira, especialmente, sobre os fatos importantes ocorridos naquele período, bem como o cenário político-cultural e seu importante papel na construção da sociedade brasileira e do pensamento atual, afm de possibilitar à população o conhecimento da história recente do país, e a construção de mecanismos de defesa dos Direitos Humanos;
9 – Igualdade Racial, compreendendo a atuação na promoção da igualdade e no enfrentamento à discriminação relacionada à raça;
10 – Igualdade de Gênero, compreendendo a atuação na promoção da igualdade e no enfrentamento à discriminação relacionada a gênero;
11 – Garantia dos Direitos da População LGBT, compreendendo a atuação na promoção e na defesa da cidadania e dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT);
12 – Santa Quitéria do Maranhão, compreendendo a atuação em prol da erradicação do subregistro de nascimento;
13 – Erradicação do Trabalho Escravo, compreendendo a atuação na erradicação ao trabalho escravo no país, em conformidade com o 2º Plano Nacional de Erradicação de Trabalho Escravo;
14 – Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, compreendendo a atuação relacionada à implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente, conforme Lei n° 8.069/90;
15 – Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa, compreendendo a atuação relacionada à implementação do Estatuto do Idoso, conforme Lei nº 10.741/03;
16 – Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência, compreendendo a atuação em prol da equiparação de oportunidades, da inclusão social e da promoção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência;
17 – Garantia dos Direitos dos Povos Indígenas, compreendendo a atuação pela valorização de suas culturas e valores, bem como pela sua preservação.
18 – Categoria Livre, compreendendo a atuação em qualquer dos planos abrangidos pela temática dos Direitos Humanos.
Sepultado em Cachoeira, corpo de Agnaldo Costa

Sob forte comoção e com um grande acompanhamento foi seputaldo ontem á tarde no Cemitério da Piedade, o corpo do motorista e táxi e líder comunitário Agnaldo Ribeiro Costa, vítima de acidente de carro ocorrido no início da noite de domingo no entrocamento de Conceição da Feira. Agnaldo era filho do saudoso Augusto Costa, ex-vereador de Cachoeira.
Festival de intervenções audiovisuais do Recôncavo
A cidade de Cachoeira e região do entorno é palco de movimentos culturais fortíssimos desde a década de 1970, e a partir desse histórico positivo para a produção cultural brasileira o FIAR colabora com a experimentação de linguagensal, anexando aos pólos locais de produção cultural (Terreiros, Pontos de Cultura, Filarmônicas, galerias poéticas, sebos, praças, Universidades…) atividades integradas de apreciação e formação técnica para a produção audiovisual artística.
Em um mês, 7 projetos artísticos envolvendo linguagens artísticas diversas como a performance, as intervenções urbanas, a arte eletrônica e o graffiti serão realizados nas cidades de Cachoeira e São Félix no recôncavo baiano. A proposta do encontro é FIAR uma rede artística e audiovisual nacional, que nos espaços urbanos do Recôncavo, conecte-se com o público.
Conheça toda a programação visitando o blog.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Tem bode nos exames médicos gratuitos de políticos
ANPAP reúne pesquisadores em Cachoeira até sábado
Informações adicionais sobre o evento, incluindo a programação completa e atualizada do encontro pode ser obtidas no edital, disponível no site www.anpap.org.br.
Parada Gay em Cachoeira, domingo.
Cachoeira marcou presença na SPBC
Programação cultural mostrou a diversidade do Recôncavo
Cachoeira participou da reunião da SBPC-Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência realizada recentemente no campus da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia em Cruz das Almas. A cidade histórica marcou presença por meio da sua arte e cultura com a participação do grupo Esmola Cantada da Ladeira da Cadeia e da Filarmônica Minerva Cachoeirana, além de um estande durante o evento com uma mostra de artesanato e produção de licor local.A presença de Cachoeira na SPBC foi assegurada pela prefeitura municipal atra´ves da Secretraria de Cultura e Turismo.
A ciência é produto direto da cultura humana e o saber científico não é antagônico às manifestações culturais. Na verdade, ciência e cultura se complementam. Por isso, a Pró-Reitoria de Extensão da UFRB preparou uma programação cultural para reunião da SBPC, capaz de mostrar a diversidade e a riqueza dos saberes culturais do Território do Recôncavo.
Quem assistiu aos shows, oficinas e minucursos relizados no palco e na Tenda Cultural da Reunião Regional da SBPC, que ocorreu no campus da UFRB em Cruz das Almas entre os dias 14 a 17 de setembro, pode não ter se dado conta, mas atrás de cada nota musical das inúmeras canções entoadas, existe uma teoria matemática, uma ciência.
Para o reitor da UFRB, Paulo Gabriel Soledade Nacif, “estamos edificando uma universidade, obra que requer o respeito e o contato com a universalidades dos saberes. Nossa cultura é que nos dá o sentimento de identidade com o Território do Recôncavo, o idem sentire, este sentimento de pertencimento. Precisamos produzir ciência sem esquecer nossas subjetividades e o lugar em que estamos. Acho que a UFRB cumpre um papel importante de valorização e produção de cultura e de ciência. Mostramos isso na SBPC”, disse o reitor.
Mestre em Regência (UFBA) e professor de Regência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o regente Leandro de Magalhães Gazineo não vê barreiras entre a ciência e a cultura. O professor é maestro do Coral da UFRB, criado em 2008 e que reúne 40 cantores entre professores, alunos, servidores técnico-administrativos e membros da comunidade local.
Para o maestro Leandro Gazineo, é preciso lembrar que “a música e a ciência caminham juntos, e não só no campo da matemática”. Gazineo lembra que “Leonardo da Vinci era também músico e Einstein tocava violino”. Segundo o maestro “o Coral da UFRB está expandindo as suas atividades e está servindo como um portal para que a UFRB possa, futuramente, abrir cursos de música, absorvendo esta grande riqueza cultural do Recôncavo”.
A reunião da SBPC na UFRB foi marcada pela sua programação cultural. Logo na cerimônia de abertura, na terça-feira (14/09), o público se emocionou com o grupo musical Viola de Arame e teve contato com a “viola machete”, típica do Recôncavo Baiano.
Foi assim também ao longo de toda programação cultural do evento.http://www.ufrb.edu.br/sbpc/index.php/programacao-cultural
Para a coordenadora de cultura e educação da Pró-Reitoria de Extensão, Valdíria Rocha, a “Caminhada Cultural Recôncavo: caminhos do Massapé” se constitui num “momento histórico, um marco na unidade territorial a partir da cultura. O Fórum de Gestores Culturais do Território do Recôncavo foi o grande parceiro na construção dessa caminhada que expressa a diversidade étnica, cultural e econômica da região”. Para ela, foi “gratificante” ver os grupos culturais entretanto na UFRB para um dialogo estético e rítmico, com a presença dos mestres e mestras da nossa cultura que, a despeito da idade, percorreram alegremente o trajeto”.
A inédita caminhada reuniu mais de mil artistas de todo o Recôncavo em um trajeto que percorreu as ruas de Cruz das Almas e foi recebida, no campus da UFRB, pelo Reitor Paulo Gabriel. “Entrem nesta universidade, ela foi feita para vocês”, disse o reitor em sua fala de agradecimento e boas vindas aos componentes dos grupos culturais, na Tenda Cultural.
“A ambição da Proext é que a caminhada se constitua numa atividade anual, cada vez em uma cidade diferente”, revelou a coordenadora Valdíria Rocha.
Fonte: ASCOM/UFRB
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Tato entrega Balneário de Belém
Peditório para os Êres
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
FESTA EM LOUVOR A SÃO COSME E SÃO DAMIÃO DE 17 A 26 DE SETEMBRO, EM CACHOEIRA.
Festa da Santa Cruz chega ao auge neste domingo
Boxe em Cachoeira
Festa de Sara no Terreiro Guarany de Oxossi
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Vila de Belém ganha balneário
Conhecido também como o banheiro dos padres, o local integra o conjunto do antigo Seminário de Belém, fundado pelos jesuítas e onde estudou na adolescência, dos 13 aos 16 anos, Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, o Frei Galvão, primeiro santo brasileiro. Referência na educação de jovens, o Seminário de Belém funcionou até 1759. Na escola aprendiam latim, canto, latindiade, arte e retórica. A obra fundada pela Companhia de Jesus em Belém foi, depois do Colégio da Bahia, em Salvador, o melhor centro jesuístico do Brasil. Impunha regras rígidas de conduta, com alimitação das férias a dois períodos anuais de três dias. Em mais de 70 anos funcionando, o seminário formou 1.500 alunos e o seu ápice foi em 1739.
Da obra dos jesuítas foi preservada a Igreja de Nossa Senhora de Belém, atualmente Santuário de Belém e centro de peregrinação de devotos de Frei Galvão na Bahia. O templo ainda conserva o forro da sacristia que se destaca pela beleza da pintura chinesa. A atuação do reitor do seminário, o padre Bartolomeu Alexandre de Gusmão, por três períodos, contribuiu ainda mais para consolidar o local como centro de excelência do conhecimento. O religioso escreveu o primeiro tratado de puericultura do Brasil, sendo ainda o propositor de uma obra pedagógica baseada na imagemd a Sagrada família de Belém, razão proque o seminário ganhou esse nome.
Outro personagem que enriquece a história do Seminário de Belém, é Bartolomeu Lourenço de Gusmão, autor da experiência de voar com o seu invento chamado de “Passarola”. A experiência foi realizada na praça defronte a igreja secular. A “Passarola” foi considerado o primeiro balão construído no mundo, por volta de 1709, registrado em petição, naquele ano, ao Rei Dom João em Portugal. Bartolomeu Lourenço de Gusmão também construiu o que pode ser considerado o primeiro carneiro mecânico de que se tem tomado conhecimento: um engenho capaz de fazer subir água de um brejo pertencente aos jesuítas até o seminário.
Será inagurado neste domingo(19), às 11h, o Balneário de Belém, uma nova área de lazer com piscinas naturais para moradores e visitantes de Cachoeira, cidade histórica do Recôncavo baiano(distante 110km Salvador). O local que antes já era frequentado pela população, ganhou obras de infraestrutura como pavimentação do acesso da sede da Vila até as piscinas naturais, além de dois quiosques de alimentação. As obras foram construídas pela prefeitura por meio da Secretaria de Obras e Meio Ambiente com recursos próprios do município.
Conhecido também como o banheiro dos padres, o local integra o conjunto do antigo Seminário de Belém, fundado pelos jesuítas e onde estudou na adolescência, dos 13 aos 16 anos, Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, o Frei Galvão, primeiro santo brasileiro. Referência na educação de jovens, o Seminário de Belém funcionou até 1759. Na escola aprendiam latim, canto, latindiade, arte e retórica. A obra fundada pela Companhia de Jesus em Belém foi, depois do Colégio da Bahia, em Salvador, o melhor centro jesuístico do Brasil. Impunha regras rígidas de conduta, com alimitação das férias a dois períodos anuais de três dias. Em mais de 70 anos funcionando, o seminário formou 1.500 alunos e o seu ápice foi em 1739.
Da obra dos jesuítas foi preservada a Igreja de Nossa Senhora de Belém, atualmente Santuário de Belém e centro de peregrinação de devotos de Frei Galvão na Bahia. O templo ainda conserva o forro da sacristia que se destaca pela beleza da pintura chinesa. A atuação do reitor do seminário, o padre Bartolomeu Alexandre de Gusmão, por três períodos, contribuiu ainda mais para consolidar o local como centro de excelência do conhecimento. O religioso escreveu o primeiro tratado de puericultura do Brasil, sendo ainda o propositor de uma obra pedagógica baseada na imagemd a Sagrada família de Belém, razão proque o seminário ganhou esse nome.
Outro personagem que enriquece a história do Seminário de Belém, é Bartolomeu Lourenço de Gusmão, autor da experiência de voar com o seu invento chamado de “Passarola”. A experiência foi realizada na praça defronte a igreja secular. A “Passarola” foi considerado o primeiro balão construído no mundo, por volta de 1709, registrado em petição, naquele ano, ao Rei Dom João em Portugal. Bartolomeu Lourenço de Gusmão também construiu o que pode ser considerado o primeiro carneiro mecânico de que se tem tomado conhecimento: um engenho capaz de fazer subir água de um brejo pertencente aos jesuítas até o seminário.
Oficina de trançadeiras e rendeiras de Saubara a SBPC
As rendeiras são integrantes da Associação dos Artesãos de Saubara composta por 86 Rendeiras e 12 Trançadeiras que tentam preservar a tradição regional. Todas estas mulheres são pescadoras e marisqueiras, e complementam a renda familiar produzindo artesanatos. A associação recebe apoio do SEBRAE, do Instituto Mauá, da Incuba da UFRB e também da Prefeitura Municipal de Saubara.
Maria do Carmo, (63 anos) foi uma das instrutoras da oficina, ela que aprendeu a fazer renda aos 7 anos de idade com a sua mãe, e contou que, embora seja uma tradição familiar, as novas gerações não tem tido interesse em aprender a fazer artesanatos. Para ela seria necessário que houvesse um incentivo aos jovens.
A Renda é um artesanato minucioso que requer muita paciência e habilidade. De acordo com Maria do Carmo, para confeccionar meio metro de renda são necessárias 8h de trabalho. As rendeiras utilizam uma almofada forrrada de chita, preenchida com palha de bananeira e pedra (ou serragem), e ainda um pequeno caixote que serve de apoio à almofada. Para desenvolver a trama do bordado, elas utilizam bilros (pequenos bastões feitos com a semente da piaçava) papelão, alfinetes e linhas finas 100% algodão.
As peças confeccionadas pelas artesãs de Saubara já foram expostas em desfiles de moda no Rio de Janeiro e em São Paulo. Todo o material fabricado por elas, são vendidos na Bahia, em outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e exportadas também para outros países como a Itália.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Banheiro de Belém ganha infraestrutura
terça-feira, 14 de setembro de 2010
A mágica dos vendilhões
A farra da democracia de aluguel
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Festa para Mãe Nilta
Tato inaugura escadaria da Levada
Sepultamento de Fernando Minho
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Primeira turma de de Jornalismo da UFRB
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Adeus à Eliane

TRT suspende sindicalização e carteiras de jornalista obtidas através de mandado de segurança
"É uma vitória para a categoria, e fortalece as PEC pró-jornalistas para chegarem ao plenário do Congresso Nacional", comemora o presidente do Sindicato, José Maria Rodrigues Nunes. "Segundo o Supremo Tribunal Federal, todos podem exercer a profissão de jornalista, mas no nosso entender nem todos são jornalistas - somente os diplomados. E a sindicalização e a carteira de jornalista jamais foram requisitos para exercer a profissão", explica.
O presidente da entidade viu o mandado de segurança como uma interferência jurídica dentro do associativismo, inadmissível em um país onde todos têm direitos sociais. "Conceder carteira a quem não é jornalista profissional banalizaria um documento civil com validade nacional, permitindo seu uso impróprio", aponta.
Para o advogado do Sindicato, Antonio Carlos Porto Junior, é a primeira decisão importante do TRT sobre um tema polêmico e problemático, que ajuda a desfazer a má interpretação entre trabalhar no Jornalismo e ser jornalista. "Foi decidido pelo STF que o Jornalismo pode ser exercido por quem não é bacharel, sendo possível trabalhar no Jornalismo sem ser jornalista, mas isso nao faz a pessoa jornalista. Ao mesmo tempo, não pode haver sindicalização compulsória, e vale para ambos os lados. O Sindicato é de bacharéis em Jornalismo, e não pode ser obrigado a aceitar quem não é bacharel", explica Porto.
Agora, as carteiras expedidas para Dick e Elisete deverão ser recolhidas. "Ao conferir carteira de jornalista a quem não seja bacharel, está se cometendo uma ilegalidade brutal", declara o advogado.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Yes, ela tem banana pra dar e vender...
Um verde solitário
Grupo folclórico de Burgaz
OFICINA DE XILOGRAVURA NA HANSEN BAHIA
Inscrições gratuitas
VAGAS LIMITADAS
Local: Galeria do IPAC. Praça 25 de junho -Cachoeira-BA.
Pré – inscrições através do email hansenbahia@uol.com.br (Dados completos: nome, endereço telefone e/ou celular) ou através do telefone : (75) 3438-3442.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Nossa Senhora do Amparo: resgate da devoção
Curso de confecção de atabaque
Gilberto Filho expõe sua arte na UFRB
Democrac$a Patchwork
Filarmônica União Sanfelixta completa amanhã 94 anos
Afoxé é de Origem Nobre
O afoxé irradia o axé dos cânticos e das músicas de quem compõe e participa da expansão de seu som.
As mensagens que aludem à trajetória da luta de liberdade pelos direitos de territorialidade, cantadas em yoruba ou no português dos antigos africanos, atualiza num aqui e agora, a alegria e o prazer de pertencer ao afoxé.
Mãe Senhora, Iyalorixá Oxun Muiwa e Iyanassô, esse título recebido do Alaafin Oyó, rei de Oyó, a capital política do reino nagô-yoruba onde Xangô é o orixá patrono, demarcava a territorialidade de seus poderes com a frase “Da porteira para dentro; da porteira para fora”, querendo destacar a soberania absoluta da tradição que assegura a continuidade do axé, dos ilê axé das casas de axé.
Se por um lado no que se refere à liturgia, aos preceitos rituais, os poderes hierárquicos da tradição são absolutos, no que se refere às ações projetadas para fora, elas entram em espaços de luta e afirmação.
É aqui nesse contexto que se situam os afoxés, cujas armas são a estética do encantamento, composta de beleza e alegria; valores da linguagem da tradição nagô se espraiando pelo espaço urbano do carnaval.
Nas vilas e cidades nagô-yoruba na África é comum festivais religiosos acontecerem em espaços públicos. As entidades desfilam acompanhadas pelo povo em procissão, como o culto Gelede dedicado às Mães Ancestrais, em Ketu; festivais do culto aos Egungun, os Baba Egun, os ancestrais masculinos, em diversas cidades do antigo império yoruba; a famosa procissão do Ataojá ao rio Oxun, para as oferendas ao rei Laro, ancestral fundador da cidade de Oshogbo onde Oxun é o orixá patrono, ocasião em que ocorre a visita de vários reis vizinhos que reforçam os laços de amizade; o festival Epa em Ekiti, onde ocorre um cortejo de entidades que proporciona a elaboração da saga da humanidade, na presença das maiores autoridades locais, dentre muitos e muitos outros cortejos.
No Brasil, num contexto histórico adverso para manter viva essas tradições africanas dos cortejos, eles acontecem em meio a certas referências católicas como a procissão da sociedade de Nª. Senhora da Boa Morte, em Cachoeira (BA);, a famosa Lavagem do Bonfim, em Salvador-BA e tantas mais, sem mencionarmos outras referências africano-brasileiras como os cortejos dos Maracatus, em Pernambuco; as Congadas, de Minas Gerais; a coroação dos reis e rainhas do Congo, espalhadas pelo País.
O carnaval abre possibilidades de novos embates para ocupação do espaço público. Algumas instituições se deslocam estrategicamente do espaço das referências católicas para o carnaval, como, por exemplo, os Maracatus.
O afoxé “Troça Carnavalesca Pai Buruko” foi fundado em Salvador (BA), por Deoscoredes Maximiliano dos Santos – Mestre Didi Alapini – descendente da tradicional linhagem Asipa, na roça do Ilê Axé Opo Afonjá, no tempo da inesquecível Mãe Aninha – Iyalorixá Oba Biyi – nos fins da década de 1930. Ele e mais alguns amigos seguiram as orientações da avó Aninha e, depois de algumas tratativas, foi criado o “Pai Buruko”.
Afoxé é palavra da língua yoruba composta de duas outras palavras, “afo”, que é sopro, hálito que acompanha a emissão da palavra pronunciada, de quem a pronuncia; e “axé”, que em geral se traduz por força espiritual, força emanada de uma visão sagrada de mundo.
Desse modo o afoxé irradia o axé dos cânticos e das músicas de quem compõe e participa da expansão de seu som. A levada das mensagens dos integrantes do grupo carnavalesco se faz através do ritmo ijexá, que é característico de Oxun, patrona da música.
Os instrumentos são basicamente pequenos tambores ou atabaques, os agogôs, os xekerés e, ainda, na partida, também os clarins para a execução do hino.
Antes de mais nada, porém, para que as mensagens sejam bem recebidas e tudo ocorra bem, são feitos os preceitos necessários às entidades, para que protejam e abram os caminhos por onde circulará a Troça...
O “Pai Buruko” canta e dramatiza os valores e os desejos de liberdade de sua gente afirmando, desde suas vestimentas, o cabedal de herança do contínuo civilizatório africano e as estratégias da luta de reposição e afirmação existencial no contexto em que acontece.
O afoxé possui alguns momentos característicos após o hino: afirmações e reivindicações, como nos versos:
”jiribumbum, qui tera é nossa”,
“visitá governadô prá esse vida miorô”
A dramatização do “oluô” que brinca com os assistentes “jogando búzios”:
“aile aila Buruko já vai jogá”
A “fuga”
“pai Buruko soldadevém”
“entra em beco sái in beco”
As brincadeiras ao som do ijexá ou do samba de roda:
“o samba aqui tava bão gente de fora chego trapaiô”
As despedidas:
“minha gente vam simbora qui o vapo já suviô essa gente anda dizendo qui o agogô num presto...”
O afoxé vai evoluindo no ritmo encantador do ijexá e na alegria de seus componentes irmanados na liberdade da afirmação de seus valores, através da brincadeira, da troça, “Troça Carnavalesca Pai Buruko”.
As mensagens que aludem à trajetória da luta de liberdade pelos direitos de territorialidade, cantadas em yoruba ou no português dos antigos africanos, atualiza num aqui e agora, a alegria e o prazer de pertencer ao afoxé.
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Marco Aurélio Luz é Elebogi e Oju Oba, integrante da Troça Carnavalesca Pai Buruko. Doutor em Direito do Trabalho e Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFRJ, autor do livro Agadá: dinâmica da civilização afro-brasileira, editora UFBA/Pallas. 1995, dentre outros. - maolluz@terra.com.br
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Algumas obras de Marco Aurélio Luz
Agada: Dinâmica da Civilização Africano-Brasileira
Centro Editorial e Didático da UFBA, ISBN 8523201106 (85-232-0110-6)
Cultura Negra Em Tempos Pós-modernos
EDUFBA, ISBN 8523202781 (85-232-0278-1)
Do Tronco Ao Opa Exim: Memória e Dinâmica da Tradição Afro-Brasileira
Pallas, ISBN 8534701660 (85-347-0166-0)
Identidade Negra e Educação
Jorge Ramos está bem
sábado, 4 de setembro de 2010
Braços cruzados, obras paradas
Agitação política em Cachoeira
Elielson Barbosa recomenda
http://suspirodoiguape.wordpress.com
Edgar Lima está na Bulgária
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Serão oferecidos mais de 63 opções de minicursos, durante a Reunião Regional da SBPC em Cruz das Almas.
A diversidade dos temas abordados será bastante grande: vai desde uso das tecnologias de informação e comunicação na educação, capacitação em propriedade intelectual, até cultivo de peixe em tanques-rede e noções de primeiros socorros. Os minicursos serão ministrados por docentes e pesquisadores renomados, de várias regiões do País.
Com duração de três dias e carga horária de 6 horas/aula, os horários também serão bem flexíveis: metade dos minicursos será realizada no período diurno, das 8h00 às 10h00, e a outra parte à noite, das 18h00 às 20h00.
Para participar, é necessário de inscrever no evento e pagar a taxa de R$ 10,00. As inscrições pela internet já estão abertas e podem ser feitas até o dia 10 de setembro. Após essa data, somente na Secretaria da SBPC, no local do evento, a partir de 14 de setembro. Mais informações e inscrições no site http://www.sbpcnet.org.br/reconcavo/home/, onde também consta a lista dos minicursos.
Jorge Ramos
Filarmônica Cinco de Março precisa de apoio
Parceira entre a UFRB e Cachoeira
Camarote voador
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Na Turquia, sem dor de cabeça
Ainda curtindo o seu tour anual pelo exterior, o bioquímico cachoeirano Edgar Lima continua mandando notícias por onde passa. Na bela Istambul, assitiu a uma partida de basquetebol entre o Brasil e os Estados Unidos. Entre um passeio e outro, deleita-se com fartas iguarias à base de tâmaras. O bom de tudo isso é ter a certeza de que Edgar não vai ter dor de cabeça para para correr atrás de cheques voadores, como acontece com certos tiozinhos frustrados que adoram fazer futricas e não saem do lugar. Êta massapê grudento...
Caos no CAHL

Os principais acessos às salas de aulas, coordenação, biblioteca e outros espaços do Centro de Artes Humanidades e Letras(CAHL), em Cachoeira, foram interditados com cadeiras, desde as 6 horas da manhã de hoje, por um grupo de estudantes que denunciam a falta de acessibilidade para deficientes físicos, visuais e auditivos no prédio público. O problema se repete em outras unidades da UFRB. Dizem os manifestantes que a UFRB não cumpre as leis federais 10.098 e a 10.048.
Reunião Regional da SBPC supera as expectativas de trabalhos submetidos
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
De olho na pauta
Uma reunião nesta terça-feira (31/08) entre o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e líderes partidários definirá a pauta de votações para o esforço concentrado desta semana. A Proposta de Emenda Constitucional 33/09, a PEC do Diploma, poderá estar entre as matérias a serem apreciadas. Em carta aberta, o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo convocou o segmento à mobilização em defesa da proposta que restitui a obrigatoriedade de formação acadêmica em Jornalismo para o exercício da profissão. A FENAJ busca a ampliação de apoio parlamentar às PECs que tramitam na Câmara e Senado.
O esforço concentrado no Senado está previsto para os dias 1º e 2 de setembro. Em visita à sede da FENAJ no dia 25 de agosto, a senadora Selma Elias (PMDB/SC) anunciou aos diretores da entidade Sérgio Murillo de Andrade e José Carlos Torves seu compromisso com a luta da categoria pelo resgate da exigência do diploma. "A decisão do STF foi um equívoco e o Senado tem a possibilidade histórica de corrigi-la", comentou a Senadora.
Líder do Governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) disse no dia 16 de agosto, durante encontro com o presidente do Sindicato dos Jornalistas de Roraima, Gilvan Costa, que empreenderá esforços para a aprovação da Proposta. E deixou claro que a perspectiva de apreciação da PEC 33/09, do senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE) está diretamente relacionada a uma grande presença de senadores em plenário. As articulações são no sentido de só votar a matéria com quorum alto, para evitar riscos.
Embora a perspectiva seja da votação da PEC do Diploma só ocorrer após as eleições de 3 de outubro, o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo lançou carta aberta pedindo o envolvimento do segmento em contatos com os parlamentares de seus estados, destacando a importância e a necessidade de garantirem presença no esforço concentrado. “Encontramo-nos na reta final de um grande esforço. Mais do que nunca, é hora de mobilização”, diz o documento.
Diretores da FENAJ fazem plantão em Brasília nesta semana para acompanhar o esforço concentrado no Senado.(Boletim FENAJ).