A fotógrafa Marina Silva, do Jornal Correio da Bahia, foi presa ontem pela manhã por policiais militares quando, com outros profissionais de imprensa cobria a morte do sargento da Polícia Militar Fábio Nascimento Cintra, que trabalhava para o Rondas Especiais (Rondesp), assassinado a tiros dentro do apartamento em que morava no Condomínio Arvoredo, Tancredo Neves, por volta das 7h de ontem.
A jornalista estava no pátio do edifício, próximo a uma guarnição da PM, e pediu que um dos policiais se voltasse para não ter seu rosto fotografado. Teve inicio uma discussão e o PM alegrou que houvesse sido desacatado. Um dos policiais deu uma tapa na câmara, a profissional levantou a máquina para o alto, mas o PM torceu o braço de Marina Silva, que gritou de dor. Ele a soltou e agarrou pela gola da camisa, puxando-a na direção da viatura. Ela pediu que a soltasse, foi atendida, mas entrou na viatura e foi levada para a 11ª CP. Os integrantes da guarnição e a jornalista foram ouvidos, e esta liberada depois do delegado firmar o termo circunstanciado.
O Sindicato dos Jornalistas da Bahia mantém-se informada e em contato com a profissional através de seu marido e protesta contra a arbitrariedade policial. A entidade colocou disposição da profissional da assessoria jurídica do Sindicato e vai acompanhar a jornalista para prestar queixa de abuso de autoridade e truculência policial na Corregedoria da Polícia Militar da Bahia.
A jornalista estava no pátio do edifício, próximo a uma guarnição da PM, e pediu que um dos policiais se voltasse para não ter seu rosto fotografado. Teve inicio uma discussão e o PM alegrou que houvesse sido desacatado. Um dos policiais deu uma tapa na câmara, a profissional levantou a máquina para o alto, mas o PM torceu o braço de Marina Silva, que gritou de dor. Ele a soltou e agarrou pela gola da camisa, puxando-a na direção da viatura. Ela pediu que a soltasse, foi atendida, mas entrou na viatura e foi levada para a 11ª CP. Os integrantes da guarnição e a jornalista foram ouvidos, e esta liberada depois do delegado firmar o termo circunstanciado.
O Sindicato dos Jornalistas da Bahia mantém-se informada e em contato com a profissional através de seu marido e protesta contra a arbitrariedade policial. A entidade colocou disposição da profissional da assessoria jurídica do Sindicato e vai acompanhar a jornalista para prestar queixa de abuso de autoridade e truculência policial na Corregedoria da Polícia Militar da Bahia.