Será aberta nesta terça-feira, dia 12 de agosto, a exposição fotográfica “Imagens da Boa Morte” sobre as vestes das senhoras dessa Confraria Religiosa. A exibição ficará exposta na Ordem Terceira do Carmo, em Cachoeira, até o dia 17 do mesmo mês. O trabalho mostrará, através da linguagem visual, a riqueza e a importância das vestes, além da contribuição cultural e artística dessa manifestação para a cidade.
A exposição é um produto da pesquisa “A dimensão simbólica das vestes da Boa Morte” que tem o apoio do MEC/SESu, sob a coordenação da Professora Doutora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Renata Pitombo. As fotos são assinadas por Aline Pires, Joseane Vitena e Vanhise Ribeiro, com curadoria da professora Renata Pitombo. O projeto conta ainda com a colaboração de Maísa Almeida.
A Irmandade da Boa Morte é uma organização religiosa surgida no século XIX, com um forte significado étnico. Composta essencialmente por mulheres negras, a Boa Morte é uma manifestação de cunho católico que mescla, em seus rituais, elementos simbólicos característicos do candomblé.
Pelo fato da indumentária se fazer presente e, de forma significativa, neste espetáculo cultural e extremamente simbólico acerca da divindade de Maria, a exposição fotográfica pretende, assim, mostrar a beleza e a representatividade das cores, tecidos, composições, adereços e signos, que se arranjam de forma harmoniosa para integrar o aspecto cênico e estético do culto à Boa Morte.
A exposição é um produto da pesquisa “A dimensão simbólica das vestes da Boa Morte” que tem o apoio do MEC/SESu, sob a coordenação da Professora Doutora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Renata Pitombo. As fotos são assinadas por Aline Pires, Joseane Vitena e Vanhise Ribeiro, com curadoria da professora Renata Pitombo. O projeto conta ainda com a colaboração de Maísa Almeida.
A Irmandade da Boa Morte é uma organização religiosa surgida no século XIX, com um forte significado étnico. Composta essencialmente por mulheres negras, a Boa Morte é uma manifestação de cunho católico que mescla, em seus rituais, elementos simbólicos característicos do candomblé.
Pelo fato da indumentária se fazer presente e, de forma significativa, neste espetáculo cultural e extremamente simbólico acerca da divindade de Maria, a exposição fotográfica pretende, assim, mostrar a beleza e a representatividade das cores, tecidos, composições, adereços e signos, que se arranjam de forma harmoniosa para integrar o aspecto cênico e estético do culto à Boa Morte.