
DIVERSIDADE - alzira.jornalista@gmail.com PROGRAMA ALZIRA COSTA de 2ª a 6ª das 12 às 13h. www.paraguassufm.com.br
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Tato obtém mais uma vitória no TRE

Ladeira da Cadeia ganha padaria comunitária
Evento discute liberdade de imprensa e democracia
Com o tema “Jornalismo, uma indústria pelo pensamento democrático”, acontece no dia 04 de maio, segunda-feira, no Teatro da FIESP, em São Paulo (SP), a 2ª edição do “Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia”.
Realizado pela Revista Imprensa, com apoio da TV Globo, Souza Cruz FIESP, ABI e OAB/SP, trata-se de um encontro para discutir a importância do jornalismo e da comunicação para o fortalecimento das sociedades democráticas.
O fórum será composto por uma conferência de abertura, três painéis e conferência de encerramento, nos quais serão debatidos temas como a indústria jornalística, as ferramentas digitais que cada vez mais colaboram com a difusão da informação, liberdade de expressão e a Lei de Imprensa.
Para discutir esses temas, estão confirmadas as presenças de Ricardo Gandour (Grupo Estado), Heródoto Barbeiro (Roda Viva e CBN), Lia Rangel (TV Cultura), Rosana Hermann (Blog Querido Leitor), Tiago Doria (blog Tiago Doria), Miro Teixeira (Deputado Federal pelo PDT-RJ), Gustavo Binenbojm (OAB/RJ), Evandro Guimarães (Abert), Mila Molina (ONG Article 19) e Eugênio Bucci.
As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas no site www.portalimprensa.com.br/
Informações para imprensa podem ser obtidas com Gabriela Miranda ou Laila Damasceno pelo e-mail liberdadedeimprensa@(11) 2117-5311
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quarta-feira, 29 de abril de 2009
UFRB remarca provas de concurso
As provas do concurso para Técnico-Administrativo, Nível Superior, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, foram remarcadas para a data de 14/06/2009. |
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As provas são do concurso do Edital Nº 11/2008. O concurso é realizado pela SSOA – Serviço de Seleção, Orientação e Avaliação da UFBA. As provas seriam aplicadas no dia 08 de fevereiro de 2009, mas o Ministério Público recomendou que fossem suspensas porque elas não eram provas de conhecimentos específicos. Eram provas gerais, de matemática, português, informática, administração pública e contemporaneidade. O Edital de Retificação Nº 04/2009, publicado hoje no Diário Oficial da União, altera o Edital Nº 11/2008, no que se refere à realização das provas de todos os cargos de Nível Superior, e esclarece que todos os candidatos farão uma prova de conhecimentos específicos.
Para maiores informações sobre este concurso acesse o link http://www.ufrb.edu.br/ |
Vaticínio ou praga?
terça-feira, 28 de abril de 2009
Morre Perolina Melo Pereira
O velório está sendo realizado na sede da Sociedade Lítero Musical Minerva Cachoeirana. Dona Perolina deixa os filhos: Tony, Egberto(Guiba) e Lícia, além da nora Joana Angélica(esposa de Guiba) e os netos Nino e Nana.
Revisão Curricular
FENAJ e Sindicatos apresentam propostas para reforma curricular | |
Com significativa presença de dirigentes da FENAJ, dos Sindicatos dos Jornalistas de Pernambuco e de Alagoas, da Abracom e da Associação Brasileira de Televisões Universitárias, realizou-se na sexta-feira (24/4), na Universidade Católica de Pernambuco, a segunda audiência pública da Comissão de Diretrizes de Jornalismo do MEC. A comissão está discutindo novas diretrizes curriculares para o ensino e os cursos de Jornalismo no País. | |
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Tato pode ser candidato a deputado federal

Filosafando em 'cachoeiranês'
A impáfia de pseudo- liderança do banquete de véspera, deu lugar a humilhação dos derrotados.
Fory e o livro
Comemoração frustrada
Matérias sobre conflito do MST no PA são contestadas
Segundo Costa, a informação de que jornalistas teriam sido usados como escudos humanos e mantidos em cárcere privado seriam falsas. Além disso, o jornalista questiona o fato de vários veículos - dentre eles a Rede Globo - omitirem em suas matérias que a propriedade em questão faz parte dos bens do banqueiro Daniel Dantas.
As afirmações de Max Costa são baseadas em depoimento que o repórter Victor Haor, da TV Liberal, afiliada da Rede Globo no estado, teria prestado na Delegacia de Polícia do Interior do Estado do Pará. Na ocasião, Haor teria negado que ele e os coelgas jornalistas que estavam no local tivessem sido usados como escudo-humano. O repórter teria negado, ainda, que tivesse sido mantido em cárcere privado na fazenda.
À reportagem do Portal IMPRENSA, a TV Liberal nega as informações divulgadas por Max Costa. Segundo a emissora, Victor Haor não teria sequer prestado depoimento na delegacia apontada por Costa.
Abaixo, leia a íntegra da carta assinada por Max Costa:
"Cai à farsa da Globo sobre o conflito com o MST
Desde o início, a história estava mal contada. Um novo conflito agrário no interior do Pará, em que profissionais do jornalismo teriam sido usados como escudo humano pelo MST e mantidos em cárcere privado pelo movimento, em uma propriedade rural, cujo dono dificilmente tinha seu nome revelado. Quem conhecia e acompanhava um pouco da história desse conflito sabia que isso se tratava de uma farsa. A população, por sua vez, apesar de aceitar a criminalização do MST pela mídia e criticar a ação do movimento, via que a história estava mal contada.
As perguntas principais eram: Como o cinegrafista, utilizado como escudo humano - considero aqui a expressão em seu real sentido e significados -, teria conseguido filmar todas as imagens? Como aconteceu essa troca de tiros, se as imagens mostravam apenas os "capangas" de Daniel Dantas atirando? Como as equipes de reportagem tiveram acesso à fazenda se a via principal estava bloqueada pelo MST? Por que o nome de Daniel Dantas dificilmente era citado como dono da fazenda e por que as matérias não faziam uma associação entre o proprietário da fazenda e suas rapinagens?
Para completar, o que não explicavam e escondiam da população: as equipes de reportagem foram para a fazenda a convite dos proprietários e com alguns custos bancados - inclusive tendo sido transportados em uma aeronave de Daniel Dantas - como se fossem fazer aquelas típicas matérias recomendadas, tão comum em revistas de turismo, decoração, moda e Cia (isso sem falar na Veja e congêneres).
Além disso, por que a mídia considerava cárcere privado, o bloqueio de uma via? E por que o bloqueio dessa via não foi impedimento para a entrada dos jornalistas e agora teria passado a ser para a saída dos mesmos? Quer dizer então que, quando bloqueamos uma via em protesto, estamos colocando em cárcere privado, os milhares de transeuntes que teriam que passar pela mesma e que ficam horas nos engarrafamentos que causamos com nossos legítimos protestos?
Pois bem, as dúvidas eram muitas. Não apenas para quem tem contato com a militância social, mas para a população em geral, que embora alguns concordassem nas críticas da mídia ao MST, viam que a história estava mal contada. Agora, porém, essa história mal contada começa a ruir e a farsa começa a aparecer.
Na tarde de ontem, o repórter da TV Liberal, afiliada da TV Globo, Victor Haor, depôs ao delegado de Polícia de Interior do Estado do Pará. Em seu depoimento, negou que os profissionais do jornalismo tenham sido usados como escudo humano pelos sem-terra, bem como desmentiu a versão - propagada pela Liberal, Globo e Cia. - de que teriam ficado em cárcere privado.
Está de parabéns o repórter - um trabalhador que foi obrigado a cumprir uma pauta recomendada, mas que não aceitou mais compactuar com essa farsa. Talvez tenha lhe voltado a mente o horror presenciado pela repórter Marisa Romão, que em 1996 foi testemunha ocular do Massacre de Eldorado dos Carajás e não aceitou participar da farsa montada pelos latifundiários e por Almir Gabriel, vivendo desde então sob ameaças de morte.
A consciência deve ter pesado, ou o peso de um falso testemunho deva ter influenciado. O certo é que Haor não aceitou participar até o fim de uma pauta encomendada, tal quais os milhares de crimes que são encomendados no interior do Pará. Uma pauta que mostra a pistolagem eletrônica praticada por alguns veículos de comunicação e que temos o dever de denunciar.
Max Costa
Sec. Geral do PSOL/Belém"
domingo, 26 de abril de 2009
Prevenção do câncer de boca
sábado, 25 de abril de 2009
Como se chama...
Aumenta a bancada dos sem-voto
Com a posse de Fecury, subirá para 16 a bancada dos sem-voto, que hoje representa 19,75% do total de 81 senadores. Embora o auxílio eleitoral dado por ele aos Sarney tenha sido de grande valia, a gratidão é mútua. Afinal, o próspero empresário da educação deve à boa vontade do presidente Sarney a criação de seu Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma), a primeira universidade do grupo educacional Euroamericano, que hoje tem mais de 30 mil alunos no Maranhão, Pará e Distrito Federal.
Foi Sarney quem, no apagar das luzes de seu governo, exatos 13 dias antes da posse do sucessor Fernando Collor de Mello, assinou decreto autorizando o funcionamento de cinco cursos que deram início ao Centro Universitário Euroamericano (Unieuro), em Brasília.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Amanhã tem macumba no Rosarinho
Okê Arô!
Herança de Clô
Pelo projeto, nenhuma Unidade da Federação poderá ter menos de 4 deputados nem mais de 35. Hoje, a menor representação tem 8 e a maior, 70. Se a PEC passar, haverá corte de 263 deputados e redução de gastos, só em despesas com os parlamentares, de R$ 26,3 milhões por mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O custo de cada parlamentar brasileiro, e de acordo com a ONG Transparência Brasill: Deputado é de R$ 6,6 milhões por ano. E o custo de cada senador é de R$ 33,1 milhões por ano.
Se a emenda Clodovil passasse, reduzindo pela metade o número de parlamantares, e supondo que isso pudesse ser feito tanto na Câmara quanto no Senado, teriamos uma economia de aproximadamente R$ 3,1 BILHÃO DE REAIS.
Isso dá mais ou menos R$ 17,00 por habitante.
Já que o gasto público com saúde é de R$ 0,64 por habitante, veja o que a economia com os parlamentares pode proporcionar!!! (No Brasil, segundo o sindicato dos hospitais de Pernambuco (Sindhospe), "para um gasto total de U$ 600 per capita/ano (em Saúde), apenas US$ 300 vêm do setor público. Destes, apenas U$ 150 são investimento federal, ou seja, U$ 0,40 por cidadão brasileiro".)
Daria para multiplicar a verba hospitalar atual por habitante por mais de 26 vezes.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
A FELICIDADE INCOMODA
PASSA FORA NEGATIVIDADE!
Parabéns para Mário Jorge!
Muitas felicidades e realizações.
Hoje é Dia de São Jorge
Oração a São Jorge
"Eu andarei vestida e armada com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar".
Devoto do Santo Guerreiro, o protetor dos excluídos e marginalizados, Raioliversan acordou bem cedo para fazer suas orações e preparar a tradicional celebração em homenagem ao santo do dia.
Salve Jorge!
Encontro Internacional discute as reformas psiquiátriacas e a transformação cultural em Saúde Mental no Brasil
Destinado a todos aqueles que têm contribuído com as Reformas Psiquiátricas - usuários, familiares, trabalhadores, gestores, pesquisadores, estudantes e sociedade civil - , o evento acontece nos dias 11, 12 e 13 de maio de 2009, no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador. Palestrantes confirmados:
Franco Rotelli (Itália), Manuel Desviat (Espanha), Anne Lovell (França/EUA), Gregório Kasi (Argentina), Antônio Lancetti, Ana Marta Lobosque, Ana Raquel Santiago, Emerson Merhy, Eurípides Jr., Geraldo Peixoto, Jorge Solla, Magda Dimenstein, Naomar de Almeida Filho, Paulo Amarante, Pedro Gabriel Delgado, Roberto Tykanori, Sônia Romeiro, Walter Oliveira.
Apresentações culturais (entre outras):
Show de abertura pela banda Harmonia Enlouquece (Rio de Janeiro);
Peça de teatro "A Palavra do Silêncio", pelo Grupo Orgone de Arte (Santos), direção Renato di Renzo.
O encontro celebra os trinta anos da promulgação da Lei 180 na Itália e tem por objetivo fazer uma análise das diversas realidades do campo da saúde mental. Desenvolverá debates em torno dos modelos de serviços de saúde mental e da situação atual de desinstitucionalização em vigor em diversos países. Buscará também uma discussão acerca das estratégias de transformação cultural desenvolvidas em cada contexto para permitir a construção de um outro lugar social para pessoas com transtornos mentais.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Nilza Mateus, Ministra do Turismo de Cachoeira
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Estou viajando
Para quem não pôde viajar, aquele abraço.
Sorry periferia!
Reencontros virtuais
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Nome de secretário de turismo será divulgado segunda-feira
Festa para Ogun em Cachoeira
terça-feira, 14 de abril de 2009
Prefeitura compra mel de quilombolas

Cachoeirano defende recuperação ambiental

Tato Pereira fala de crise e política em programa de rádio

Tato Pereira também tratou de questões políticas como a defesa do seu mandato e garantiu durante o programa de rádio que não cogita renunciar ao seu cargo como tem dado conta os rumores que circulam na cidade. "Eu não penso em renunciar e, se pore ventura, houver algum empecilho para a continuidade do meu mandato, não cruzarei meus braços caso haja uma eleição complementar em Cachoeira", fez questão de frisar.Mas adiante admitiu que é pré-candidato a deputado federal, contudo adiantou que só sairá candidato se tiver o apoio da população de Cachoeira que lhe deu nas leições de 5 de outubro 85,33% dos votos válidos no pleito. Ainda durante o programa repondeu a diversa perguntas de ouvintes formuladas por meio de telefone. Ao final da entrevista reafirmou o seu compromisso em continuar defendendo os interesses do povo de Cachoeira e pediu à população que não desse ouvidos aos "desocupadados que ficam nas esquinas e em bancos de jardins promovendo com boatos a falsa idéia da ingovernabilidade". "Fiquem tranquilos, meus caros amigos,que jamais esconderei a verdade de vocês", finalizou.
SEPPIR e EMBRAPA ASSINAM PARCERIA
A solenidade de lançamento será realizada às 10h30min na sede da Embrapa – localizada no Parque Estação Biológica, s/n° – em Brasília. Também participa do evento o embaixador do Canadá, Paul Hunt, além de representantes do movimento social negro de todo o Brasil.
A contribuição da Embrapa se concentrará na melhoria dos sistemas produtivos locais, tanto pela identificação e resgate das espécies tradicionalmente consumidas na região quanto pelo enriquecimento do acervo de espécies cultivadas, consumidas e comercializadas, com a incorporação de tecnologias, processos e produtos desenvolvidos pela empresa. Nesse contexto, e em estrita consideração à legislação vigente, será iniciado o processo de legalização do acesso a recursos genéticos e conhecimentos tradicionais, para o qual a parceria entre a SEPPIR e a Embrapa será decisiva. A SEPPIR está à frente da articulação com as comunidades enquanto que, simultaneamente, a Embrapa poderá contribuir com a expertise de seus pesquisadores e analistas.
Como resultado, espera-se promover a inclusão social por meio da melhoria alimentar, enfatizando ainda a geração de emprego e renda. As comunidades serão capacitadas a gerir seus sistemas locais de alimentação, de forma sustentável. Estão inseridas as comunidades quilombolas com os piores índices de segurança alimentar do país, representando um público de interesse direto também para a SEPPIR.
Quilombolas – A SEPPIR é responsável pela Agenda Social Quilombola que pauta as ações nas comunidades remanescentes de quilombos. A Agenda conta com um investimento de R$ 2 bilhões no orçamento da União, e tem como meta levar dignidade e os direitos da cidadania a mais de 1.700 comunidades remanescentes de quilombos, localizadas em 22 estados e 330 municípios.
Seus objetivos se traduzem em: titulação fundiária; acesso à saúde e a educação; construção de moradias; eletrificação; recuperação ambiental; incentivo ao desenvolvimento local, de acordo com a vocação de cada comunidade; e o estímulo e valorização da cultura quilombola. As comunidades quilombolas serão incentivadas a se desenvolver de forma sustentável, de acordo com suas vocações, através de cursos e oficinas de geração de renda. E a universalização do Programa Bolsa Família entre os quilombolas é outra meta da Agenda.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Comissões da Câmara discutem propostas para a Conferência Nacional de Comunicação
Representantes das comissões nacionais e estaduais de mobilização, organizadas por entidades, movimentos sociais e parlamentares devem definir, segundo a Agência Câmara, um plano de mobilização nacional e propostas para a Conferência.
O objetivo é que haja respeito à liberdade de expressão, aos direitos humanos, às diferenças, à soberania nacional e à regionalização da produção, além da garantia de que serão utilizados critérios democráticos para a concessão e renovação de canais de TV e rádio.
As comissões da Câmara defendem também uma comunicação pública aberta e de qualidade, a convergência digital, a universalização da banda larga da internet e a promoção da inclusão social. Organizada em parceria com a Comissão Pró-Conferência Nacional de Comunicação, a plenária será às 9h30, no auditório do Interlegis, no Senado, em Brasília.
País ganha primeiro quilombo urbano
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já tem a posse formal de parte do terreno e aguarda o encerramento da discussão sobre os valores depositados para os proprietários da outra parte para transferir a titularidade aos quilombolas. Os desapropriados reivindicam na Justiça a atualização de alguns valores da indenização e juros.
A associação busca agora seu CNPJ para se habilitar ao título e, conforme uma de suas integrantes, Lígia Maria da Silva, 51 anos, nascida e criada no quilombo, sonha em receber o documento das mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda neste ano. "O título é coletivo, com cláusulas que o tornam imprescritível, impenhorável e inalienável", ressalta o coordenador de projetos especiais da superintendência do Incra no Rio Grande do Sul, José Rui Tagliapietra.
Com 15 casas de madeira, nas quais moram 15 famílias e 70 pessoas, o Quilombo Silva é um enclave em meio a mansões e condomínios de luxo no bairro Três Figueiras, um dos mais valorizados da capital gaúcha. Cada passo que o grupo deu para conquistar sua terra acabou chamando a atenção e, pelo sucesso, incentivando a luta de outros que já trilhavam ou que optaram por seguir o mesmo caminho.
"O Quilombo Silva é um divisor de águas", afirma o advogado Onir de Araújo, participante da equipe de coordenação do Movimento Negro Unificado no Rio Grande do Sul. "O fato de o grupo assumir identidade étnica para garantir seu espaço físico e de ter sido vitorioso em sua luta provocou impactos em todo o País", avalia. "O pessoal nos procura para saber como conseguir avançar na luta deles", conta, orgulhoso, o quilombola Lorivaldino da Silva, 49 anos.
História
A história do Quilombo Silva começa nos anos 40 do século passado, quando quatro antepassados das famílias atuais migraram de São Francisco de Paula, no interior, para Porto Alegre. Na capital, se instalaram num terreno distante do centro, onde cultivavam frutas, hortaliças e ervas medicinais e de onde saiam eventualmente para vender seus produtos ou prestar serviços nos bairros.
A expansão da cidade acabaria por cercar os Silvas, sobretudo nos anos 80, quando o bairro em que vivem se valorizou, atraindo famílias abastadas. Desde os anos 60 havia disputas judiciais entre proprietários, que reivindicavam a posse e estiveram a ponto de conseguir o despejo dos Silvas por pelo menos duas vezes, e moradores do terreno, que moviam ações de usucapião.
Em 2003, depois do decreto presidencial que estabeleceu que podem ser definidas como quilombos as comunidades portadoras de uma tradição de resistência da população negra, os Silvas se fortaleceram. Em 2004, a Fundação Cultural Palmares incluiu a comunidade no Cadastro de Remanescente de Quilombos, primeiro passo para o reconhecimento. Na sequência, o Incra elaborou o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) e em dezembro de 2006 o Ministério do Desenvolvimento Agrário publicou portaria reconhecendo a povoação como primeiro quilombo urbano do País. Isso abriu caminho para a posterior desapropriação da área.
Situação
O progressivo reconhecimento já mudou parcialmente as condições do quilombo. Antes o esgoto corria sob os pés de crianças e adultos, água potável era artigo de luxo e a população contava com apenas um sanitário comunitário. Por dificuldades cadastrais, os moradores também sofriam para ter acesso a atendimento médico e remédios da rede pública. Entre 2002 e 2003, duas irmãs, Zeneide e Ana Cristina, morreram de tuberculose. Agora, as famílias contam com rede de saneamento básico e banheiros particulares, dentro das residências, construídos pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Além disso, por intervenção do Ministério Público, foram cadastrados e passaram a ser atendidos pelo Posto de Saúde da Vila Jardim. "Nunca mais morreu ninguém", diz, aliviada, Lígia.
Na nova condição, com terra, posse, documentos e reconhecimento, os quilombolas estão se preparando para buscar ajuda de outros programas sociais, como os que incentivam a construção de moradias. "Falta melhorar as casas", constata Lígia. "A chuva inunda tudo, entra água pelo telhado e até pelas paredes", emenda Ângela Maria da Silva.
"Alunos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) já fizeram um projeto voluntariamente e esse é nosso próximo sonho", completa Lorivaldino, referindo-se a um plano esboçado por estudantes de engenharia que prevê a construção de casas com três dormitórios, galpão, creche e calçadas.
Os moradores do Quilombo Silva queixam-se do custo da alimentação, mas reconhecem que, na localização em que estão, têm vantagens como proximidade de escolas para as crianças e oferta de trabalho em áreas como serviços domésticos, jardinagem, pintura e consertos diversos nas mansões das redondezas. A comunidade cresceu. Em 2003, tinha 9 famílias e 37 pessoas. Hoje, por casamentos de jovens e nascimento de crianças, conta com 15 famílias e 70 pessoas.
sábado, 11 de abril de 2009
Temer culpa imprensa por imagem negativa da Câmara
"Menos as notícias, talvez mais as fotos e manchetes visam colocar a Câmara dos Deputados em confronto com a opinião pública", declarou Temer, em um discurso que durou quase 1h30.
Na mesma linha, o líder do PT na casa, Cândido Vaccarezza (SP), criticou a imprensa, por segundo ele, deturpar as informações para estabelecer objetivos particulares. "Os editores estabelecem um tema e os jornalistas são obrigados a enquadrar a realidade naquele tema. Não importa o que o deputado fale. Isso pega todos e não contribui para a democracia".
Vaccarezza ainda aconselhou Temer a pedir aos demais membros da Câmara, que tomem cuidado na escolha das informações que levarão à pauta das sessões, para evitar a propagação de informações que visam "fazer disputa" entre os políticos. A informação é do jornal O Estado de S.Paulo.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
UFRB vai funcionar no Hansen Bahia
O Quarteirão Leite Alves foi doado pela Prefeitura de Cachoeira para a UFRB, que aguarda a entrega do prédio, adiada várias vezes (dezembro de 2006, julho de 2007, maio de 2008, dezembro de 2008).
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Alice Portugal presta homenagem à memória da guerrilheira Dinaelza Santana
A parlamentar historiou a trajetória de lutas de Dinaelza e afirmou que, ao homenagear a guerrilheira, renovava seu apelo ao governo do presidente Lula para que assegure a abertura dos arquivos da ditadura e permita aos familiares das vítimas da repressão obter informações so bre seus entes mortos e desaparecidos.“Todos sentimos a falta de Dinaelza, ninguém mais porém sente esse vazio do que seus familiares. Uno-me a eles, ressaltando a lutadora pela anistia e pelo fim da tortura, sua irmã Diva Santana, e sua outra irmã, educadora, sindicalista competente e experiente, professora Dilma Santana”, ressaltou Alice.Ao concluir, a deputada estendeu sua solidariedade a todos os familiares de mortos e desaparecidos políticos da ditadura militar, que merecem que o Estado reconheça a vida heróica de seus entes que se foram na luta pela liberdade.
Depois do giz, a gota d'água.
Educação pelas ondas de rádio
terça-feira, 7 de abril de 2009
'Cadinho de Memória'
Com o objetivo de investigar e registrar a história oral, mitos e lendas das cidades de Cachoeira e São Félix; formar leitores (de livros e do mundo) e fomentar a escrita acontecerá a partir de maio a Oficina de Investigação e Criação Literária “Um Dedinho de Prosa. Um Cadinho de Memória”.
Através de atividades que valorizam o lúdico, o investigar, o contar/ouvir histórias busca-se com esta iniciativa estimular a leitura e a criação literária dos participantes. A proposta é possibilitar aos jovens a formação artístico-cultural de maneira integrada, participativa e multidisciplinar, tendo como mediação atividades lúdico-criativas, as histórias locais (memória) e a educação para o patrimônio.
Este projeto é uma iniciativa da Associação Casa de Barro com o patrocínio do Banco do Nordeste / Governo Federal através do Programa BNB de Cultura 2009. As oficinas são direcionadas a jovens de 13 a 20 anos da comunidade de Cachoeira e São Félix. As vagas são limitadas e a oferecidas gratuitamente.
As inscrições se iniciam em 13 de abril e vão até 30 de abril.
Início das oficinas: 08 de maio
INSCRIÇÕES EM CACHOEIRA:
Local de inscrição: Casa da Cultura (Rua Ana Nery. Centro. Cachoeira – Bahia).
Hora:14 às 17h.
INSCRIÇÕES EM SÃO FÉLIX:
Local de inscrição: A confirmar
Hora: A confirmar
Maiores informações: (75) 9931-2424 / (71) 9915-3478 (Luísa)
casadebarro@gmail.com
Evento discute liberdade de imprensa e democracia
O Compromisso da Fenaj com o presente e o futuro do Jornalismo brasileiro
No Dia do Jornalista, o compromisso da FENAJ com o presente e o futuro do Jornalismo brasileiro
Murillo Nascimento é estudante de Jornalismo da PUC-Campinas. No último dia 1º, depois de encarar de ônibus, junto com outros colegas, os 921 km entre a sua cidade e Brasília, passou toda a tarde em manifestação ao lado do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), reivindicando a manutenção da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Julgamento adiado, Murillo imediatamente retornou. No total, entre ida e volta, mais de 30 horas de viagem e quase dois mil quilômetros. Ele foi um dos mobilizadores do ato. "Foi bonito ver aquelas pessoas gritando por um ideal. Brigando por uma causa. Falo por mim e por todos os estudantes daquele ônibus. Acho que fizemos história", escreve ele em e-mail para a FENAJ e diz que está à disposição para outras manifestações. "Se precisar, voltaremos a Brasília", promete.Neste 7 de abril, Dia do Jornalista brasileiro, nossa categoria depara-se com um cenário de desalento e paradoxalmente de esperança. Há uma campanha sórdida, urdida pelo baronato da mídia, contra nossa regulamentação. Dizem que nosso diploma ameaça a liberdade de expressão. De todas as infâmias, essa é a mais injusta. Como confundir o cerceamento à liberdade de expressão e a censura, com o direito de os jornalistas terem uma regulamentação profissional que exija o mínimo de qualificação? A regulamentação, em seu formato atual, é fundamental para garantir o direito à informação qualificada, ética, democrática e cidadã para toda a população. A falácia e a confusão deliberada, na verdade, escondem o objetivo de desorganizar uma categoria, ampliando ainda mais as condições de exploração e o propósito do controle absoluto sobre o acesso à profissão e, por extensão, das consciências dos jornalistas e de todos os cidadãos.Nas últimas décadas, o Jornalismo foi reconhecido e se firmou, no Brasil, como um modo de ser profissional. A atividade passou a ser fortemente vinculada ao interesse público, com crescente reflexão sobre a ética e as habilidades próprias das funções exercidas no jornalismo, nos seus mais variados formatos. É por isso que entendemos o caráter indispensável da formação profissional, base para o exercício regular da nossa atividade. Esta conquista, na atualidade, depende da posição dos 11 ministros que integram o STF e devem julgar, em breve, o recurso das empresas contra a regulamentação profissional e a obrigatoriedade do diploma.As mesmas empresas que se mobilizam contra o diploma, aproveitam-se de uma crise econômica, que evidentemente ainda não alcançou o setor no Brasil, para demitir em massa. Desde o final do ano passado, a FENAJ já contabilizou 153 demissões em todo país. O discurso da crise econômica mundial é utilizado como biombo para encobrir gestões incompetentes nos veículos de comunicação, perspectivas que colocam a informação como produto meramente mercantil e opções empresariais calcadas em concepções neoliberais de ajustamento às crises. Essas opções ignoram os problemas sociais decorrentes da demissão e arrocho salarial dos trabalhadores, bem como o direito da sociedade à informação com qualidade. Esta crise é sistêmica e estrutural do capitalismo. Não compete aos trabalhadores gerir a crise econômica internacional, mas sim refletir e lutar por sua superação. Para tanto, é preciso que nós, jornalistas, tenhamos uma postura ativa de denúncia da alternativa patronal de repassar o ônus da crise para a classe trabalhadora e de resistirmos aos processos de demissão e precarização. Fundamentalmente, é preciso que reforcemos os nossos laços coletivos e nossas organizações sindicais. Só assim vislumbraremos perspectivas de vitória nos espaços de disputa, tanto na relação direta com o patrão, quanto nas esferas do judiciário, legislativo e executivo.Anima nossa categoria, neste momento, saber que contamos com o apoio da sociedade na luta em defesa da informação de qualidade. Em recente pesquisa nacional, 75% dos entrevistados posicionaram-se a favor da exigência do diploma para o exercício do Jornalismo e da constituição de um Conselho Federal dos Jornalistas. Outro elemento estimulante é a possibilidade da realização das Conferências Regionais e Nacional de Comunicação, como espaço de mobilização social e construção de políticas públicas para um setor onde impera a concentração da propriedade e a ausência de pluralidade e democracia. Nessa área, também são boas as perspectivas de uma solução para a histórica polêmica em torno da Lei de Imprensa que, no nosso entendimento, passa necessariamente pela aprovação de um novo e democrático texto no Congresso Nacional. Também acompanhamos, com igual interesse, o debate em torno da definição das novas diretrizes curriculares dos Cursos de Jornalismo. A FENAJ acredita em uma formação de nível superior de qualidade como elemento estruturante da profissão no Brasil.No Dia do Jornalista, a FENAJ e seus 31 Sindicatos filiados reafirmam publicamente a firme disposição de seguir na luta em defesa dos legítimos interesses da nossa categoria e de todo povo brasileiro. Neste 7 de abril, nossa homenagem a todos e todas jornalistas do país. Nossa homenagem especial a todos e todas estudantes de Jornalismo do Brasil que se preparam para exercer essa profissão com competência técnica, responsabilidade social e compromisso ético. Parabéns jornalistas e futuros jornalistas.Brasília, 7 de abril de 2009.Diretoria da Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ
Em homenagem ao Dia Nacional do Jornalista
Texto de Nelson Váron Cadena*
A informação partiu de uma fonte militar não identificada, o parente de um deputado, segundo informavam os jornais do dia seguinte que também destacavam a escolha da data para o ato planejado, de maneira a coincidir com a chegada da Rainha Elizabeth da Inglaterra ao Brasil. É claro que as providências tomadas pelos jornalistas e pelo Presidente da Câmara José Bonifácio, acionado pelo MDB, abortaram o suposto seqüestro, se é que o boato não era pânico e tinha algum fundamento.
O discurso e a crisePânico na verdade era o sentimento que, então, prevalecia em alguns setores políticos diante das ameaças de fechamento do Congresso que o regime reiteradamente anunciava através de fontes militares, em seguida desmentidas pela Presidência da República que garantia à opinião pública, através da imprensa, que não cogitava essa medida extrema. A boataria, em todo caso, era o resultado de um clima de tensão reinante desde 09 de outubro do referido ano quando o Ministro da Justiça anunciara que pediria à Câmara dos Deputados licença para processar os jornalistas- parlamentares Hermano Alves (que incomodava o regime com artigos no Correio da Manhã) e Márcio Moreira Alves pelo discurso considerado ofensivo às forças armadas, proferido em setembro.
Mas, por algum motivo o Governo deixou de lado Hermano para centrar a sua ofensiva em torno de Moreira Alves, desde então o pivô de uma crise institucional cujo epílogo seria a decretação do AI5 em 13 de dezembro.
Não namorar fardadosO polêmico discurso de Moreira Alves ( que tanto incomodou o regime) passou para a história como uma recomendação para que os brasileiros boicotassem o tradicional desfile de Sete de Setembro e esse era o seu contexto geral, mas, na minha opinião, é nos detalhes que estava o veneno como neste trecho, por exemplo: "Esse boicote pode passar também, sempre falando de mulheres, às moças. Aquelas que dançam com cadetes e namoram jovens oficiais. Seria preciso fazer hoje, no Brasil, que as mulheres de 1968 repetissem as paulistas da Guerra dos Emboabas e recusassem a entrada à porta de sua casa àqueles que vilipendiam-nas. Recusassem aceitar aqueles que silenciam e, portanto, se acumpliciam".
Ou seja, Moreira Alves recomendava com todas as letras que os pais de família não permitissem a paquera de suas filhas com militares como se militar fosse uma casta maldita. O discurso estigmatizava a farda e segregava a classe.
Licença na marraO fato é que o Governo, pressionado pela caserna, pediu a cabeça do jornalista-deputado através dos meios regimentais (licença para cassação do mandato) confiando na tradição do Congresso nessa matéria, em situações semelhantes. Ainda estava viva na memória de veteranos políticos o episódio de 1936 quando Getulio Vargas usara da mesma prerrogativa e o Parlamento entregara de bandeja as cabeças dos jornalistas-deputados João Mangabeira, Hermes Lima, Domingos Velasco e mais a do jornalista-Senador Abel Chermont, então, processados, condenados e presos.
O Ministro da Justiça, confiante nessa docilidade do Congresso, negociava o pescoço de Moreira Alves e teria sido bem sucedido se o Governo não tivesse esticado a corda demais trocando os membros da comissão que avaliava o caso para garantir uma votação favorável. Garantiu na comissão, na marra, mas perdeu no plenário.
O fato é que durante dois meses a crise institucional foi o assunto relevante da imprensa, alimentada por forças políticas de situação e oposição, radicalismo de ambas as partes para atender interesses e cujo desfecho final seria o fechamento do Congresso e a decretação do AI5. O discurso de Moreira Alves tinha sido o pivô, mas era apenas um pretexto do regime que muito antes disso já articulava, na surdina, a emissão de um ato institucional definitivo, sem firulas democráticas, no melhor estilo do "Estado de Sitio" permanente. Nesse sentido, o jornalista foi o divisor de águas: a sua cabeça à prêmio determinou a nova cara da ditadura, doravante se assumindo de fato.
* Colombiano, é residente em Salvador desde a década de 70. Autodidata, realiza atualmente o curso de jornalismo na Unibahia.
PC do B dá razão a prefeitos
“Os prefeitos tem toda razão de gritar e o governo terá sensibilidade para essa demanda dos prefeitos”. A queixa dos prefeitos com a redução dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) recebe o apoio do PCdoB e ajuda da bancada que apresentou proposta para fazer frente ao problema. O líder do Partido na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), defende medidas compensatórias para manter o repasse dos recursos nos níveis anteriores à crise econômica.
Para compensar as perdas do FPM, os comunistas sugerem que o governo faça remanejamento orçamentário, reduzindo o superávit primário. Segundo o parlamentar, a previsão orçamentário é de R$66 bilhões até o final do ano para o superávit primário. “Ele (governo) pode cortar pela metade que sobra dinheiro para fazer o repasse”, sugere Daniel Almeida.
Outra fonte é da diminuição dos desembolsos com a dívida pública com a redução da taxa Selic. “Cada ponto percentual significa R$5 bilhões de economia. Esses recursos são mais do que suficiente para cobrir essas despesas”, diz Daniel, para quem não há outro caminho para reduzir o impacto da crise econômica nos municípios, principalmente os menores, cujas receitas são provenientes, em sua maioria, dos repasses do FPM.
“Se a atividade produtiva está diminuindo e os cidadãos estão redimensionado as suas contas, só tem um jeito para evitar a crise: aumentar os gastos do poder público e o governo tem de onde tirar”, resume.
A proposta da bancada do PCdoB, apresentada como emenda a uma Medida Provisória, devido a urgência da situação, é de que a compensação deve ser feita mensalmente no valor das perdas observadas em igual mês do ano de 2008, sendo o rateio entre os municípios feitos na proporção inversa do peso do FPM sobre suas receitas correntes. Desse modo, quanto maior o peso do FPM no orçamento de um município, mais este terá a perda reposta.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Mutirão contra a dengue

Quizomba de crustáceos
Quilombola. A bola da vez.
Abraços para...
Semana Santa em Cachoeira
Prefeitos baianos protestam contra com queda do FPM
Os prefeitos baianos vão manifestar seu descontentamento com os prejuízos que acumulam com as perdas do FPM nesta segunda feira, dia 6, a partir das 09h na sede da UPB. Na assembléia geral os prefeitos vão cobrar compensação das prefeituras pelas perdas com o FPM, adoção de mecanismos na reforma tributária que ampliem as receitas das prefeituras e ampliação dos recursos para o Programa Saúde da Família (PSF). O presidente da UPB, Roberto Maia vai debater todas as alternativas da crise e a compensação das perdas. Não está descartada a possibilidade das prefeituras adotarem medidas mais drásticas contra o problema. “Não podemos permitir que as prefeituras continuem sendo prejudicadas por esta queda sem receber nada em troca”, explicou. Prefeitos do Paraná fecham suas portas em protesto, outras cidades decidiram seguir o exemplo. A Bahia toma posição nesta segunda, dia 06 de abril.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Solidariedade aos pacientes com câncer
'Colé de mermo, véi?'
Obama diz que Lula "é o cara" e o político mais popular do mundo"
(Agência Reuters)
Obama: "este é o cara, o político mais popular
da reunião de líderes do G20 (grupo de países desenvolvidos e em desenvolvimento), em Londres, na Inglaterra. Obama afirmou que Lula "é o cara" e que o presidente brasileiro é o "político mais popular do mundo".
"É porque ele é boa pinta", frisou o presidente norte-americano, ao lado do secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Desce
Ainda repercute a desativação do serviço de oncologia de São Félix

CCJ aprova criação de Comissão da Mulher na Câmara
A deputada Alice Portugal considerou uma vitória da bancada feminina a aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), da constitucionalidade da criação, no âmbito da Câmara dos Deputados, de uma comissão específica para tratar de temas relacionados ao direito da mulher. A proposta agora será votada pelo Plenário. Se aprovada, a comissão será a 21ª comissão permanente da Casa.
Alice, que integra a coordenação da bancada feminina na Câmara dos Deputados, disse que a criação desta comissão temática será mais um importante passo para fortalecer, no âmbito do Legislativo, o debate sobre os direitos da mulher e para orientar as políticas públicas de defesa da igualdade de gêneros
STJ adia julgamento de recurso contra diploma
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Enem sustituirá vestibular nas universidades federais
Dia da Verdade
Manifestações em todo o País defendem manutenção do diploma
Apoiadores da Campanha em Defesa do Diploma como requisito para o exercício da profissão de jornalista foram às ruas em todo o País nesta terça-feira (31/3). O movimento reforça a reivindicação dos jornalistas brasileiros e da sociedade para que no julgamento, que começa quarta-feira (1º/4), os ministros do Supremo Tribunal Federal rejeitem o recurso que questiona a constitucionalidade do diploma. A mobilização ganhou eco na Câmara dos Deputados. Um Ato Público Nacional em frente ao STF e vigílias nos Estados marcarão o dia 1º de abril de 2009.