Quem diria, Cabeção, apelido do menino que recebeu na pia batismal o nome de Pedro Erivaldo Francisco, cuja cabeça cresceu, cresceu... a ponto de se sobrepor ao seu próprio nome, até bem pouco tempo era um verdadeiro saco de pancadas da maioria da população de Cachoeira, e continua sendo pelos seus companheiros de partido, o PT. Com lufadas de democracia nesta região do Recôncavo, o velho Cabeça, taxado de baderneiro, moleque, vagabundo, difamador e outros adjetivos utilizados principalmente por políticos e também pelos seus respectivos porta-desaforos radiofônicos, virou, agora, o consultor para todos os temas referentes à cidadania. Depois da aprovação do projeto de autoria do governador Jaques Wagner que transfere a capital do estado para Cachoeira a cada 25 de Junho, Cabeça está nas nuvens. Foi ele quem mobilizou a comunidade para desarquivar o projeto de Lídice da Mata(mas como os simples mortais não entendem bem essas coisas do Poder, apareceu na jogada um projeto do governador), Cabeça está em alta. É Cabeção prá cá, Cabeção prá lá. O novo queridinho de todas as esferas da sociedade da nossa província agora está às voltas com a proposta de mudanças no Código de Postura do Município de Cachoeira. Cabeça que não é besta nem nada tem um pé aqui e outro na margem direita do Paraguassu...