O elevado índice de desemprego é um dos mais graves problemas que a população do município de Muritiba no Recôncavo baiano, distante 114 km de distância de Salvador, vem enfrentando ao longo dos anos. A avaliação é da secretária da Ação Social do município, Maria Esther de Azevedo Almeida, que admite que os programas sociais que o município mantém não conseguem atender toda a demanda existente, devido ao grande número de desempregados. Segundo Maria Esther, a prefeitura conta com o funcionamento o CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, um programa do Governo Federal em parceria com os municípios brasileiros. Junto com o CRAS funciona também em Muritiba, o Programa de Assistência Integrada. O CRAS de acordo com a secretária, promove alguns cursos profissionalizantes a exemplo de corte e costura corte e costura , artesanato, com objetivo de proporcionar meio para que as donas de casa possam obter alguma renda que ajude no sustento da família. As famílias também são acompanhadas por uma assistente social e por um psicólogo.
No município, segundo a secretária, cerca de 3.800 famílias estão inscritas e recebem o Programa Bolsa Família do Governo Federal. Ainda segundo ela, encontra-se na Câmara de Municipal, um projeto de autoria do Executivo que cria o Programa Bolsa Família Municipal . O referido projeto se for aprovado prevê a transferência de R$ 30,00 por mais para as famílias que não possuam nenhum tipo de assistência e possuam renda mensal abaixo de R$ 60,00. Ainda conforme a Secretaria da Ação Social, Maria Esther de Azevedo Almeida, a prefeitura mantém um programa emergencial de distribuição de cestas básicas para famílias carentes. “A distribuição de cestas básicas é um ação emergencial que não resolve os problemas das famílias”, admite. “O nosso problema maior é o desemprego”, arrematou
No município, segundo a secretária, cerca de 3.800 famílias estão inscritas e recebem o Programa Bolsa Família do Governo Federal. Ainda segundo ela, encontra-se na Câmara de Municipal, um projeto de autoria do Executivo que cria o Programa Bolsa Família Municipal . O referido projeto se for aprovado prevê a transferência de R$ 30,00 por mais para as famílias que não possuam nenhum tipo de assistência e possuam renda mensal abaixo de R$ 60,00. Ainda conforme a Secretaria da Ação Social, Maria Esther de Azevedo Almeida, a prefeitura mantém um programa emergencial de distribuição de cestas básicas para famílias carentes. “A distribuição de cestas básicas é um ação emergencial que não resolve os problemas das famílias”, admite. “O nosso problema maior é o desemprego”, arrematou