Depois de gastar muita energia bajulando os funcionários do cerimonial do governador do estado da Bahia, e de trabalhar voluntariamente como office-boy entregando convites para os atos do 25 de Junho com a presença de Jaques Wagner, um político sem- voto, liderança sem liderados de Cachoeira, estava que era só contentamento. Parecia pinto no lixo. Ganhou em troca do serviço de mensageiro, o direito de ficar por alguns segundos junto às autoridades, na tribuna instalada na Câmara de Vereadores, para assistir o desfile cívico. Mas só foi isso. No mais, teve que grudar num político de verdade, muito querido e respeitado, para não ficar tão solitário e desprestigiado. Não foi barrado no baile como durante a visita do presidente Lula, mas também não foi notado pelo governador Jaques Wagner. Como se diz em Cachoeira: Quebrou podre!