A
condenação de João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara dos deputados,
sinaliza duríssimas penas para réus do chamado "mensalão do PT". Aliados
do deputado já pedem a renúncia de João Paulo na disputa pela
prefeitura de Osasco. Enquanto a CPI do Cachoeira segue num jogo por ora
combinado, sob controle, o relator do mensalão do PT, Joaquim Barbosa,
já pensa no futuro. Pensa no julgamento do processo, no qual ele é
também relator, do chamado" mensalão do PSDB de Minas".
Joaquim disse à colunista Mônica Bergamo que o risco de "prescrição"
desse caso é maior do que o do PT porque anterior; é de 1998. Diz
também, relata a colunista, que encontra "dificuldades" para fazer andar
no STF o "mensalão mineiro". Ainda à colunista, contou Joaquim
Barbosa:" Quando provocado por repórteres sobre o mensalão do PT,
pergunto 'vocês não vão perguntar sobre o outro mensalão?'". Segundo
Joaquim, a resposta "são sorrisos amarelos". Merecidamente festejado,
constata e relata o ministro Joaquim Barbosa: "A imprensa nunca deu bola
para o mensalão mineiro".
Joaquim disse à colunista Mônica Bergamo que o risco de "prescrição" desse caso é maior do que o do PT porque anterior; é de 1998. Diz também, relata a colunista, que encontra "dificuldades" para fazer andar no STF o "mensalão mineiro". Ainda à colunista, contou Joaquim Barbosa:" Quando provocado por repórteres sobre o mensalão do PT, pergunto 'vocês não vão perguntar sobre o outro mensalão?'". Segundo Joaquim, a resposta "são sorrisos amarelos". Merecidamente festejado, constata e relata o ministro Joaquim Barbosa: "A imprensa nunca deu bola para o mensalão mineiro".