Há alguns meses, estamos assistindo de forma passiva, ao meu ver, um processo gradativo de abandono de um ser humano sem demonstrar qualquer tipo de incômodo. Estou me referindo a um jovem com necessidades especiais, que é inclusive usuário do Centro de Atenção Psicossocial Ana Néri, que está perdendo as suas referências familiares e vem dormindo ao relento diariamente sob a marquise da Agência dos Correios. Para minha surpresa, soube que o jovem recebe um beneficio da Previdência Social.
O dinheiro, um salário mínimo, nesses caso é pago mensalmente para cobrir assegurar as condições mínimas de dignidade a pessoas com não são capazes para laborar e garantir o seu próprio sustento. Indignada com as condições deploráveis do rapaz, decidi fazer cobranças ao pessoal do CAPS e a à Secretaria de Saúde do Município. Tanto o o pessoal do CAPS quanto a Secretaria de Saúde garantiram que já encaminharam o caso ao Ministério Público e aguardam um posicionamento.
Da minha parte acho que esse caso precisa de solução urgente. A vida clama por isso.
Normalmente somos impelidos ao conformismo e repetimos: "O quê podemos fazer? Não há nada que possamos fazer..." Essa é atitude mais comum que nos leva a agir com indiferença diante de problemas que parecem que só atingem as famílias alheias. Vamos reagir e cobrar providências à todos aqueles que podem e têm o dever de fazer algo por aquele jovem. Vamos parar de fingir que o drama dele e de outros é invisível para nós.
O dinheiro, um salário mínimo, nesses caso é pago mensalmente para cobrir assegurar as condições mínimas de dignidade a pessoas com não são capazes para laborar e garantir o seu próprio sustento. Indignada com as condições deploráveis do rapaz, decidi fazer cobranças ao pessoal do CAPS e a à Secretaria de Saúde do Município. Tanto o o pessoal do CAPS quanto a Secretaria de Saúde garantiram que já encaminharam o caso ao Ministério Público e aguardam um posicionamento.
Da minha parte acho que esse caso precisa de solução urgente. A vida clama por isso.
Normalmente somos impelidos ao conformismo e repetimos: "O quê podemos fazer? Não há nada que possamos fazer..." Essa é atitude mais comum que nos leva a agir com indiferença diante de problemas que parecem que só atingem as famílias alheias. Vamos reagir e cobrar providências à todos aqueles que podem e têm o dever de fazer algo por aquele jovem. Vamos parar de fingir que o drama dele e de outros é invisível para nós.