quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Engenheiro pompom

Desde que o governador Jaques Wagner ascendeu ao trono do Palácio de Ondina, o pompom já protagonizou dezenas de episódios dignos de registro pelo non sense das ações. Eis alguns deles: tentou dar carteirada do PT para se enfiar na UFRB-Universidade Federal do Recôncavo da Bahia como universitário; participou de armação sobre umas supostas fábricas, que segundo os envolvidos, não se instalaram em Cachoeira por causa do prefeito Tato Pereira(fato devidamente desmentido por meio de uma confissão pública feita por um dos envolvidos na trapaça); quis dar uma de rábula(advogado leigo) e tentou participar de uma audiência no Fórum, acompanhando um parceiro da farsa das fábricas e foi enxotado da sala pelo Juiz;

declarou numa emissora de rádio que o PT desempregou um pai de família da Ciretran para dar a vaga a um sobrinho seu advogado "que estaria vindo para Cachoeira para participar do próximo pleito eleitoral"; declarou que prestava "assessoria informal à companheira Carlinda, diretora da Direc 32, com sede em Cruz das Almas"; foi para uma emissora de rádio falar das datas dos vencimentos dos aposentados como se fosse uma autoridade da Previdência Social, demonstrando está preocupado com o movimento do seu estabelecimento comercial;
peregrinou por escolas da rede estadual com um pseudo-empreiteiro à tira-colo para influenciar diretoras na escolha de construtora para fazer reformas dos prédios.

Agora, aparece dando uma de engenheiro civil peruando as obras de requalificação urbana do Porto de Cachoeira, uma obra do Programa Monumenta. O pagador oficial de mico da era Wagner, anda até mesmo com cópias da planta do projeto nas mãos. Empolgado como se fosse uma autoridade anda metendo o bedelho onde não lhe cabe. Esse rapaz está cada dia pior da cebeça; está forçando muito a dupla Tico e Teco. Não demora para dar um curto circuito.