Na nota postada por mim "Cadê as cartilhas?", sobre as tais cartilhas que serviriam para ações de educação patrimonial produzida pelo IPHAN em conjunto com segmentos da comunidade, eu chamei a atenção da dificuldade que os técnicos do IPHAN têm para dialogar com a comunidade cachoeirana. Pelo visto, o entrave na comunicação não é só com os cachoeiranos. Acabo de receber um telefonema de um profissional da imprensa que ligou para a 7ª Superintendência Regional do IPHAN, em Salvador, a fim de obter informações sobre o recente roubo de imagens sacras do Convento de São Francisco do Paraguaçu.
A ligação teria sido cedo, tempo hábil suficiente para um jornalista preparar uma matéria para ser publicada no dia seguinte. Ocorre que informaram que o superintendente Leonardo Falangola "estava em reunião" e somente às 17 horas, ligaram retornando do IPHAN, quando a matéria já estava em processo de edição.
Isso também já ocorreu comigo várias vezes quando infelizmente apresentei um programa de rádio. Nós ligávamos para pedir informações e, a então superintendente da época, de prenome Etelvina sempre estava "em reunião". Uma das tentativas de falar com o pessoal do IPHAN foi quando a prefeitura, na gestão passada, pintou o Chafariz Imperial com tinta da cor de pêssego. Dona Etelvina não quis conceder entrevista para esclarecer por que o IPHAN havia permitido a pintura. No entanto, são muito ágeis quando o assunto é da conveniência do órgão e não da sociedade.
Por que esse pessoal do IPHAN é tão avesso à comunicação com a sociedade? Perguntar não ofende.
A ligação teria sido cedo, tempo hábil suficiente para um jornalista preparar uma matéria para ser publicada no dia seguinte. Ocorre que informaram que o superintendente Leonardo Falangola "estava em reunião" e somente às 17 horas, ligaram retornando do IPHAN, quando a matéria já estava em processo de edição.
Isso também já ocorreu comigo várias vezes quando infelizmente apresentei um programa de rádio. Nós ligávamos para pedir informações e, a então superintendente da época, de prenome Etelvina sempre estava "em reunião". Uma das tentativas de falar com o pessoal do IPHAN foi quando a prefeitura, na gestão passada, pintou o Chafariz Imperial com tinta da cor de pêssego. Dona Etelvina não quis conceder entrevista para esclarecer por que o IPHAN havia permitido a pintura. No entanto, são muito ágeis quando o assunto é da conveniência do órgão e não da sociedade.
Por que esse pessoal do IPHAN é tão avesso à comunicação com a sociedade? Perguntar não ofende.