Em clima de disputa eleitoral convencional, eleitores foram às urnas sábado pela manhã, no Convento do Carmo, para escolher em votação secreta, o nome do pré-candidato à vice do atual prefeito de Cachoeira, Fernando Antônio da Silva Pereira (PMDB) que postula a reeleição. O nome escolhido pelos eleitores para ser o futuro companheiro de chapa de Fernando Antônio da Silva Pereira nas próximas eleições municipais foi o do engenheiro agrônomo e vereador Wilson Souza do Lago (54 anos) do mesmo partido do prefeito. Wilson do Lago que cumpre o seu sexto mandato de vereador obteve 38,75% do total 182 de votos válidos. Apenas um eleitor do total de 183 deixou a cédula em branco. Este percentual foi complementado com o resultado da sondagem popular realizada pelo instituto Perfil Estatística. Foram entrevistados 1.174 eleitores de 15 comunidades do meio rural do município e de 10 bairros da sede no período de 19 a 22 de março. Na sondagem popular, o vereador obteve 16,4% da preferência do eleitorado para ser o candidato à vice do atual prefeito.
As candidaturas só serão homologadas no segundo semestre quando houver as convenções partidárias de acordo com a lei eleitoral. Na eleição de ontem de acordo com os critérios pré-estabelecidos pelos próprios candidatos votaram vereadores da base aliada do prefeito, presidentes de partidos aliados, secretários municipais e chefe de setores da administração, além de presidentes de associações comunitárias.
Participaram da disputa os secretários municipais Mamede Dayube Neto (PRP), da Saúde e Gevaldo Simões Santos Sobrinho (PP), da Ação Social e Trabalho e os vereadores Carlos Alberto Fraga Lobo (PSL) e Wilson do Lago(PMDB). Os quatro colocaram os seus nomes para serem avaliados pelos eleitores. Na eleição secreta realizada ontem o resultado foi o seguinte: Wilosn Souza do Lago (71 votos), Mamede Dayube (50), Carlos Alberto Fraga Lobo (38), Gevaldo Simões (23).
Todos os participantes do pleito foram unânimes ao elogiar a iniciativa inédita na história política baiana. Para Mamede Dayube, o segundo colocado na disputa, a participação de populares na escolha do candidato à vice-prefeito foi um importante exercício democrático. “Apesar de não ter sido o meu nome o escolhido, considero que foi um processo rico e que serve para amadurecer ainda mais as nossas convicções democráticas”, disse Mamede. Wilson do Lago, por sua vez, comemorou a escolha do seu nome agradecendo aos eleitores e, assim como os demais candidatos, também elogiou o processo político. “Acredito que o que nós fizemos, vai servir de exemplo para outros municípios brasileiros”, ele acredita.
O prefeito Fernando Antônio da Silva Pereira disse que a escolha do nome do seu futuro companheiro de chapa foi a coroação de um processo de amadurecimento e de entendimento do grupo político que lidera atualmente em Cachoeira. “Eu não participei da votação e não interferir no processo eleitoral. E entendo que todos os nomes que se apresentaram têm o perfil político que o eleitorado deseja. O que fizemos foi assegurar o direito daqueles que sempre dão seus apoios a teremt livre direito de indicar o nome do seu candidato preferido. Quem ganha com isto é a democracia”, concluiu o prefeito.
As candidaturas só serão homologadas no segundo semestre quando houver as convenções partidárias de acordo com a lei eleitoral. Na eleição de ontem de acordo com os critérios pré-estabelecidos pelos próprios candidatos votaram vereadores da base aliada do prefeito, presidentes de partidos aliados, secretários municipais e chefe de setores da administração, além de presidentes de associações comunitárias.
Participaram da disputa os secretários municipais Mamede Dayube Neto (PRP), da Saúde e Gevaldo Simões Santos Sobrinho (PP), da Ação Social e Trabalho e os vereadores Carlos Alberto Fraga Lobo (PSL) e Wilson do Lago(PMDB). Os quatro colocaram os seus nomes para serem avaliados pelos eleitores. Na eleição secreta realizada ontem o resultado foi o seguinte: Wilosn Souza do Lago (71 votos), Mamede Dayube (50), Carlos Alberto Fraga Lobo (38), Gevaldo Simões (23).
Todos os participantes do pleito foram unânimes ao elogiar a iniciativa inédita na história política baiana. Para Mamede Dayube, o segundo colocado na disputa, a participação de populares na escolha do candidato à vice-prefeito foi um importante exercício democrático. “Apesar de não ter sido o meu nome o escolhido, considero que foi um processo rico e que serve para amadurecer ainda mais as nossas convicções democráticas”, disse Mamede. Wilson do Lago, por sua vez, comemorou a escolha do seu nome agradecendo aos eleitores e, assim como os demais candidatos, também elogiou o processo político. “Acredito que o que nós fizemos, vai servir de exemplo para outros municípios brasileiros”, ele acredita.
O prefeito Fernando Antônio da Silva Pereira disse que a escolha do nome do seu futuro companheiro de chapa foi a coroação de um processo de amadurecimento e de entendimento do grupo político que lidera atualmente em Cachoeira. “Eu não participei da votação e não interferir no processo eleitoral. E entendo que todos os nomes que se apresentaram têm o perfil político que o eleitorado deseja. O que fizemos foi assegurar o direito daqueles que sempre dão seus apoios a teremt livre direito de indicar o nome do seu candidato preferido. Quem ganha com isto é a democracia”, concluiu o prefeito.