Os operários que trabalham na restauração do prédio historico da Rua Ana Nery, pertencente à Santa casa de Misericórdia, no Centro da cidade de Cachoeira, foram surpreendidos, na manhã de hoje, com uma ordem judicial de embargo das obras. Cerca de 40 trabalhadores estão concentrados ao lado da obra, preocupados com a garantia de seus empregos. Segundo eles, o embargo seria motivado por uma ação de locatários de um imóvel também pertencente à Santa Casa de Misericórdia. Ainda conforme os operários da construtora Domo, os locatários do imóvel ao lado da obra alegam que os trabalhos de restauração estão prejudicando a casa que eles ocupam com um escritório. Revoltados com os autores da ação, os trabalhadores, disseram que as referidas pessoas têm causados vários problemas para dificultar a continuidade das obras. A restauração do monumento histórico já foi prejudicada anteriormente também por parte de inquilinos da Santa Casa.
As obras, nesse caso, ficaram paralisadas durante seis meses . A menos de dois meses, os trabalhos recomeçaram, mas por força da ação movida pelos vizinhos e também inquilinos da entidade, foram suspensos nesta quarta-feira(26) .O imóvel pertence à Santa Casa que o cedeu por meio de comodato para a UFRB (Universidade Federal da Bahia) por vinte anos. O imóvel que possui valor histórico estava sendo restaurado através do Programa Monumenta do Ministério da Cultura, financiamento do BID(Banco Interamericano de Desenvolvimento) , com contrapartida do governo do estado da Bahia.
Temendo perder seus emprego, os operários da obra, alertam para os riscos que o imóvel secular corre de desabar com mais uma paralisação dos trabalhos. No momento do embargo da obra, parte dos operários trabalhava no telhado e na consolidação da estrutura da cobertura. Sem a conclusão da cobertura, as paredes laterais do imóvel sofrendo danos por infiltrações. Segundo o ajudante prático de betoneira welington Conceição dos Santos, a grande preocupação dos trabalhadores é com a ameaça de desemprego caso o embargo seja mantido."Nós somos pais de família que precisamos desse emprego para sustentar nossas casas, se a obra for paralisada por mais tempo, a empresa não vai querer manter um quadro de operários sem fazer nada", lamentou.
As obras, nesse caso, ficaram paralisadas durante seis meses . A menos de dois meses, os trabalhos recomeçaram, mas por força da ação movida pelos vizinhos e também inquilinos da entidade, foram suspensos nesta quarta-feira(26) .O imóvel pertence à Santa Casa que o cedeu por meio de comodato para a UFRB (Universidade Federal da Bahia) por vinte anos. O imóvel que possui valor histórico estava sendo restaurado através do Programa Monumenta do Ministério da Cultura, financiamento do BID(Banco Interamericano de Desenvolvimento) , com contrapartida do governo do estado da Bahia.
Temendo perder seus emprego, os operários da obra, alertam para os riscos que o imóvel secular corre de desabar com mais uma paralisação dos trabalhos. No momento do embargo da obra, parte dos operários trabalhava no telhado e na consolidação da estrutura da cobertura. Sem a conclusão da cobertura, as paredes laterais do imóvel sofrendo danos por infiltrações. Segundo o ajudante prático de betoneira welington Conceição dos Santos, a grande preocupação dos trabalhadores é com a ameaça de desemprego caso o embargo seja mantido."Nós somos pais de família que precisamos desse emprego para sustentar nossas casas, se a obra for paralisada por mais tempo, a empresa não vai querer manter um quadro de operários sem fazer nada", lamentou.