Continua paralisada a obra de restauração do prédio histórico número 25, situado na Rua da Matriz, centro de Cachoeira, embargada ontem pela manhã por força de uma decisão judicial. Hoje, os operários da Domo, construtora responsável pela obra ,que faz parte das ações do Programa Monumenta, estiveram no local de trabalho, onde se reuniram com um dos diretores da empresa. Apreensivos com medo de perder seus empregos, os operários ficaram surpresos quando souberam que a mulher que acompanhou o oficial da Justiça e o advogado no momento da notificação do embargo, não é parte da ação.
Ainda indignados com a agressividade da mulher que teve acesso ao interior da obra, gritando e dando ordens para que os trabalhos fossem suspensos, eles agora desejam saber quais os motivos dos atos cometidos por uma pessoa que não é a autora da ação.
Os operários tomaram conhecimento de que a verdadeira autora da ação nunca fora vista no local, onde a mesma alega ser a dona de um escritório ao lado da obra. A motivação para ação judical seria supostos danos provocados pela obra ao escritório que funcionaria numa casa pertencente à Santa Casa de Misericórdia também proprietária do prédio histórico que está sendo restaurado para abrigar isntalações da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. As obras ficaram paralisadas por seis meses e antes de completar dois meses que foram retomadas sofreu um novo embargo.
Ainda indignados com a agressividade da mulher que teve acesso ao interior da obra, gritando e dando ordens para que os trabalhos fossem suspensos, eles agora desejam saber quais os motivos dos atos cometidos por uma pessoa que não é a autora da ação.
Os operários tomaram conhecimento de que a verdadeira autora da ação nunca fora vista no local, onde a mesma alega ser a dona de um escritório ao lado da obra. A motivação para ação judical seria supostos danos provocados pela obra ao escritório que funcionaria numa casa pertencente à Santa Casa de Misericórdia também proprietária do prédio histórico que está sendo restaurado para abrigar isntalações da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. As obras ficaram paralisadas por seis meses e antes de completar dois meses que foram retomadas sofreu um novo embargo.