José Valverde Valverde | 6 de Setembro de 2012 22:23 |
ONDE ESTÁ A TRANSPARÊNCIA?
HÁ MESES DEPUTADO TENTA OBTER DADOS REFENTES AS DESPESAS DE SEGUIDAS VIAGENS DE WAGNER AO EXTERIOR, E NÃO CONSEGUE
HÁ MESES DEPUTADO TENTA OBTER DADOS REFENTES AS DESPESAS DE SEGUIDAS VIAGENS DE WAGNER AO EXTERIOR, E NÃO CONSEGUE
A nova viagem internacional do governador Jaques Wagner, que o afasta
do país no 7 de Setembro e, por oito dias, da campanha a prefeito de
Nelson Pelegrino (PT), motivou críticas do deputado Luciano Simões
(PMDB), na esvaziada sessão de ontem da Assembleia Legislativa.
“O governador bate asas mais uma vez, vai esfriar a cabeça na Ásia”, disse o parlamentar, destacando a informação de que Wagner vai captar recursos para o metrô de Salvador, embora o “metrô calça-curta”, como disse, “esteja aí há 12 anos sem funcionar”.
Simões informou que o advogado da bancada da oposição “ficou toda a manhã de hoje na Casa Civil” tentando obter os dados sobre as viagens do governador, que ele persegue há meses. “Mandaram ele para a Ouvidoria, que disse já ter encaminhado tudo para a Casa Civil”.
O fato, para ele, caracteriza “uma brincadeira, um desrespeito à Lei de Acesso à Informação”. O deputado lamentou que a Assembleia, “como fiscal do Poder Executivo, tenha se recusado a cumprir seu papel” quando a Mesa Diretora indeferiu o requerimento do detalhamento das viagens por ele apresentado.
LUÍS AUGUSTO GOMES
“O governador bate asas mais uma vez, vai esfriar a cabeça na Ásia”, disse o parlamentar, destacando a informação de que Wagner vai captar recursos para o metrô de Salvador, embora o “metrô calça-curta”, como disse, “esteja aí há 12 anos sem funcionar”.
Simões informou que o advogado da bancada da oposição “ficou toda a manhã de hoje na Casa Civil” tentando obter os dados sobre as viagens do governador, que ele persegue há meses. “Mandaram ele para a Ouvidoria, que disse já ter encaminhado tudo para a Casa Civil”.
O fato, para ele, caracteriza “uma brincadeira, um desrespeito à Lei de Acesso à Informação”. O deputado lamentou que a Assembleia, “como fiscal do Poder Executivo, tenha se recusado a cumprir seu papel” quando a Mesa Diretora indeferiu o requerimento do detalhamento das viagens por ele apresentado.
LUÍS AUGUSTO GOMES